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CÂMARA. Pais das duas vítimas do surto de infecção intestinal terão uma reunião com secretário de Saúde

Familiares de Murilo, 5 anos, e Antônia, 4, foram ao Legislativo. Eles querem respostas sobre o que motivou o surto de infecção intestinal

Por MAIQUEL ROSAURO (texto e foto), da Equipe do Site

A reunião da Comissão Representativa do Legislativo, na manhã desta terça-feira (7), foi marcada pela participação dos pais de Murilo Brasil Brum, 5 anos, e Antônia Pradie Borchardt, 4, que morreram em dezembro vítimas de um surto de infecção intestinal. Nesta quarta (8), às 8h30min, as famílias voltarão à Câmara para uma reunião com o secretário municipal de Saúde, Francisco Harrisson.

Vestindo camisetas brancas com fotos das crianças que morreram, os pais buscaram auxílio dos vereadores em busca de providências. Eles relataram que ainda não possuem respostas sobre o que causou o surto.

O vereador João Kaus (MDB) sugeriu que a Câmara intermediasse uma reunião entre os pais e o secretário de Saúde, o que foi rapidamente aceito pelo presidente da Casa, Adelar Vargas – Bolinha (MDB).

Ainda na tarde de terça, Bolinha recebeu Harrisson na Sala da Presidência, em reunião que também contou com a presença dos vereadores Alexandre Vargas (Republicanos), Marion Mortari (PSD) e Cida Brizola (PP).

Harrisson explicou aos parlamentares que, no dia 24 de dezembro, quando ocorreu a notificação do segundo caso, foi instalado um gabinete de crise e enviada uma nota explicativa para os hospitais da cidade a fim de padronizar os protocolos de atendimento.

Como as duas crianças eram alunas da Escola de Educação Infantil do SESI, no Bairro Patronato, o secretário explicou que a instituição passou por uma fiscalização da Vigilância Sanitária, a qual não detectou a presença de algum condutor da doença.

“O ponto comum entre os casos é a escola. Não quer dizer que as crianças tenham sido contaminadas com alguma coisa da escola. Pode ser que uma criança tenha vindo de casa com a diarreia, portadora da bactéria”, disse o secretário.

Harrisson ainda acrescentou que a transmissão pode ter sido realizada por meio do contato entre os alunos. Em relação à causa do surto, o secretário informou que a probabilidade é que seja alimentícia e descartou relação com a água.

 

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