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Coluna Observatório. “É improvável, mas a bancada maior pode dirigir a Câmara de Vereadores”

A seção “Não custa lembrar”

 

 

 

Em 15 de dezembro de 2001:

 

“Eleição movimentada. Como sempre – Faltando menos de duas semanas para a eleição da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores, o que não falta – para variar – é clima de suspense, e até alguma tensão, no prédio mais bonito da rua Vale Machado.Na última quinta-feira, por exemplo, os parlamentares ainda buscavam costurar alianças, em meio a uma sessão plenária cheia de nervosismo. Corredores e gabinetes os mais diversos eram sede de conchavos (algum ti-ti-ti, que ninguém é de ferro) e até algumas fofocas de segunda mão.”

 

Hoje:

 

O colunista andou lendo o regimento interno da Câmara. Em época de eleição da Mesa Diretora nunca é demais. Pois bem: confirma-se o que aqui já se escreveu. O primeiro critério de desempate é a quantidade de bancadas nas chapas. Aí, como se sabe, mesmo que o acordo em vigor perca um voto, leva a vitória. Porém, se Júlio Brenner (o que é muito improvável) for substituído e Romero confirmar o acordo, terminando em 7 a 7, a oposição vence. O segundo critério para desempatar é o tamanho da bancada do vencedor. O PMDB tem 5 edis. Pois é.

 

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