Claudemir PereiraInternet
VÍDEONOTA. Editor indignado com falta de energia, mas não se furta a aplaudir técnicos na hora da volta
Exatamente 1 e meia da manhã. Foi o momento exato em que os técnicos de uma terceirizada da AES Sul religaram a energia elétrica na rua Dutra Vila, quase esquina com a Silva Jardim. Foram exatas 67 horas (não esqueçamos que já estamos no horário de verão) desde que ela sumiu, após o temporal da madrugada de quinta-feira.
O editor não resistiu: aplaudiu e agradeceu a esses profissionais que, afinal de contas, estão trabalhando duro a esta hora e ainda vão para outros locais que, quem sabe, poderão ter energia ainda nesta madrugada.
Três horas antes, essa vídeonota (com imagens de Fabiana Pereira) foi gravada. Nela, o editor expõe toda a sua indignação com essa situação. Por quê? Confira você mesmo, abaixo:
Caso do precatório é para advogado, Nucleos de Prática Jurídica (o da UFSM fica do lado da antiga reitoria) ou defensoria pública (a federal era na Duque, a estadual perto do fórum).
Existem ainda prioridades. Primeiro situações de risco, depois hospitais e assemelhados e por último defeitos que atingem o maior número de usuários. Pessoal da zona rural está lascado.
E as agências? Esperam a situação normalizar para depois realizar uma espécie de auditoria. Se houverem desvios do que foi contratado é aplicada uma multa. A multa vira desconto na tarifa de energia no futuro.
Prejuízos? Tem que ser comprovados no caso de ação judicial. Advogado de defesa do outro lado certamente usará um instituto do direito romano, força maior, o que não pode ser evitado.
Só que não é assim que a banda toca. Para começo de conversa, o fato dos "donos" da empresa de energia serem ianques é totalmente irrelevante, fica por conta do antiamericanismo do editor. CEEE é estatal e também tem problemas semelhantes.
Não é tão complicado de entender. Energia é gerada numa usina, passa por uma subestação, por redes de transmissão e chega noutra subestação de onde sai a distribuição. Pessoal que opera cada uma das etapas, assim como o pessoal que faz manutenção, é especializado. É exigido do concessionário um certo nível de serviço, ou seja, frequência e duração de interrupções são limitadas. Para atender este requisito é necessário um número X de equipes com um custo Y. Se o nível de serviço exigido for maior, aumenta-se o número de equipes e o custo da tarifa.
O que acontece na atual situação? Concessionária perdeu 4 torres de transmissão em Quaraí e uma meia dúzia em São Sepé. Na distribuição ocorreram muitos defeitos em muitos lugares, não existem equipes prontas para atender tudo simplesmente porque há décadas não ocorre algo semelhante.
tenho uma precatório de pagamento de retroativo para receber do INSS em 2016,pergunto tem como antecipar o recebimento ,existe venda de precatório?estou precisando de recebe esta precatório para realizar pagamento de divida,estou desempregado