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EDUCAÇÃO. Sindicato docente da UFSM promoverá Mesa Redonda para debater “privatização do ensino”

Por FRITZ R. NUNES, da Assessoria de Imprensa da Sedufsm

Os sindicatos de professores, técnico-administrativos, juntamente com as entidades que representam os estudantes de graduação e pós-graduação da UFSM, promovem na próxima quinta, 12 de novembro, às 17h, no Salão Imembuí (prédio da reitoria), uma mesa-redonda que terá como tema “A privatização no contexto da educação”. O objetivo da atividade é construir propostas que se contraponham à aprovação, pelo Congresso Nacional, da PEC 395/14, que permite cobrança de taxas e mensalidades em cursos de pós-graduação de universidades públicas, além de outros projetos que ampliam a privatização no setor público.

O evento, para o qual também foram convidados a Reitoria da UFSM e outros sindicatos como o Cpers e o Sinprosm, é apenas uma das atividades que estão sendo organizadas pela Sedufsm, Assufsm, DCE e APG. As entidades representativas também preparam uma audiência pública para a próxima segunda, 16 de novembro (em local e hora a serem confirmados), com a presença de parlamentares federais, estaduais e municipais, com o objetivo de apresentar a demanda contrária aos projetos que tramitam na Câmara e Senado federais.

E na última quinta 5, sindicatos e entidades estudantis protocolaram no gabinete do reitor, um documento em que se posicionam contra a PEC 395 e outros projetos de cunho privatistas. A Carta que tem como título “PEC 395 aprofunda a privatização do ensino público”, foi lida na reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), pela estudante Iolanda Ferreira dos Santos. No documento, as entidades pedem que conselheiros e a reitoria da universidade se somem à luta contra a PEC 395 e demais projetos que ameaçam o futuro do ensino público brasileiro.

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

 

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Um Comentário

  1. UFSM oferece uns 16 cursos de especialização presenciais e uns 13 a distância (maioria na área de educação). Nos presenciais algumas páginas web não abrem, presume-se que o curso não é ofertado todos os anos. Engenharias não oferecem cursos, direito idem, veterinária tem uma residência, medicina tem várias residências, odonto não oferece, etc.
    Há instituições praticamente desconhecidas por aí que cobram 12 mil por uma especialização. Na cidade o custo chega perto de 8 mil, mas não existe em todas as áreas, talvez falte clientela.
    Bueno, se não querem que "privatizem" o ensino, querem o quê? Um programa do governo federal com acréscimo de verba no orçamento, mais dinheiro de impostos? Enquanto isto os cursos não são ofertados? Não querem cobrar porque seria muito trabalho para pouco dinheiro? Ou não querem competir com as privadas, ganhar pouco, porque seria indigno?
    Hoje em dia é prudente desconfiar dos nobres princípios que alguns alardeiam. Há políticos que para cada indivíduo que eles afirmam ter tirado da miséria colocaram 10 "pila" no bolso…

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