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NA RUA. Professores municipais lutam para atualizar o Piso. O dia é de greve, caminhada e assembleia geral

Depois da informação publicada pelo sítio, há duas madrugadas, com EXCLUSIVIDADE, nada mudou. Nem deveria. Afinal, a prefeitura ainda não comunicou oficialmente o teor da proposta que fará aos municipários e aos docentes. O índice deve beirar os 6,03%, pouco mais, pouco menos, e provavelmente em duas parcelas – não se sabe ainda se consecutivas ou separadas de alguns meses, o que também é uma possibilidade.

Enquanto isso, as categorias se mobilizam. Os docentes municipais, por exemplo, cuja diretoria esteve representada na reunião informal da noitinha da última terça, mais que manter a mobilização em busca da atualização do Piso Nacional – 7,97% retroativos a janeiro – a ampliam.

Nesta sexta, cumprindo o calendário estabelecido em assembleia de 30 de abril, as escolas paralisarão de manhã. E, à tarde, os docentes vão às ruas.

Uma caminhada começa às 2 da tarde, na Praça Saldanha Marinho, se deslocando em direção ao Centro Administrativo, na rua Venancio Aires, passando em frente ao Palacete da SUCV, sede do gabinete do prefeito.

Mais tarde, às 4, acontece, no Clube Comercial, em frente à Praça, mais uma assembleia geral da categoria, em que os rumos do movimento serão decididos.

De encontro oficial, há a informação de uma reunião no dia 20, segundo noticiou nesta quinta o jornal A Razão. No encontro, o prefeito, ou quem o representar,apresenta a proposta oficial do executivo – depois de analisados os dados financeiros do município computados os números do primeiro quadrimestre.

Até lá, exceto se a assembleia docente desta tarde definir em contrário, seguem os períodos reduzidos nas escolas e o boicote às atividades oficiais da Prefeitura.

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