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EVENTO. As “mil tretas” de um grupo que faz uma diferença e tanto em Santa Maria: o pessoal d’O Viés

Uma revista que faz “jornalismo e contrapelo” completa seis anos. E faz a sua festa
Uma revista que faz “jornalismo e contrapelo” completa seis anos. E faz a sua festa

Há trocentos anos, o pessoal da “Resistência”, que fazia, dentro da UFSM (e também fora dela, de uma certa maneira), o combate democrático à ditadura, tinha seus integrantes, digamos, orgânicos e aqueles que eram chamados também de “simpatizantes”.

Isto é, gente de dentro e fora da universidade, que admirava e até apoiava com entusiasmo a luta daquele grupo. Sem, no entanto, por razões diversas, entre elas a prudência, entrar no grupo. Inclusive porque não se comprometiam (o que não era desdouro algum) com todas as causas defendidas e propagandeadas pela “Resistência”.

Pois bem. Nos dias que correm, o nome não sei mais se é “simpatizante”. Mas, seja qual for a nominação, é onde o editor se encontra, em relação ao trabalho, às ações e às ideias expostas regularmente pelos meninos e meninas da revista O Viés (“jornalismo e contraponto”).

São como a “Resistência”, guardadas as proporções, pois não se assumem como grupo “político”. Talvez esteja aí a causa da identificação pessoal do editor. Que não esconde seu entusiasmo com a atuação, definitivamente, diferente d’O Viés, nos dias que correm em Santa Maria.

Vai daí que, em algum momento após a publicação desta nota, muito provavelmente esse (“não-sei-dizer-o-nome”) simpatizante estará no Parque Itaimbé. É ali que já começou o festerê que marca os seis anos da revista. O nome é, por sinal, pra lá de criativo: “Mil tretas, Mil tipos, mil tribos”. Apareça! É de graça!

Vida longa à revista O Viés.

  1. Para quem não conhece, é assim que a revista se apresenta, em sua página no FEICEBUQUI:

“A revista o Viés é uma revista independente que surgiu em 2009. Trabalha com a ideia de jornalismo a contrapelo, isto é, um jornalismo engajado com questões historicamente marginalizadas, pois entendemos que a neutralidade é uma posição traiçoeira, que acaba reforçando as relações de poder e as injustiças vigentes. É uma iniciativa em prol da democratização da comunicação, que, a partir de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, trabalha pautas que partem do local, mas não se contêm nele.”

 

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