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NÃO CUSTA LEMBRAR. E os deputados faziam um agrado aos CTGs, às custas da “Lei Kiss” mais “flexível”

Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 25 de novembro, terça:

FLASH. Lei Kiss é “flexibilizada” ainda mais. Agora, beneficiadas são entidades do tradicionalismo gaúcho

Voltaremos ao tema, inclusive citando os nomes dos parlamentares que votaram a favor e contra. E até quem se absteve. Por enquanto, fiquemos com a informação “bruta”. Os deputados estaduais deram mais um passo para descaracterizar a melhor lei já feita de combate a incêndio no Rio Grande do Sul – capaz, quem sabe, de evitar tragédias como a que matou 242 meninos e meninas na boate Kiss, em 27 de janeiro do ano passado.

A chamada “Lei Kiss”agora ganha a companhia da Lei Complementar de autoria do deputado Heitor Schuch, do PSB, e que retira obrigações de várias entidades, inclusive ou especialmente os Centros de Tradições Gaúchas (CTGs), permitindo-lhes o...”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI  

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, a Lei Kiss já não é mais aquela. Então, o que os CTGs garantiram foi o direito de ter um plano simplificado de prevenção contra incêndio. Pois é.

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