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POLÍTICA. Deputado é alvo de investigação do MP. Justiça afasta Jardel da Assembleia. Saiba as razões!

Agentes entraram no apartamento do deputado e fizeram buscas com autorização da Justiça
Agentes entraram no apartamento do deputado e fizeram buscas com autorização da Justiça

A serviço do Ministério Público, policiais foram ao gabinete do ex-jogador. Casa do deputado, em zona nobre da capital, também é alvo de buscas.

O que não falta é acusação. Também sobrariam evidências, senão provas. Pelo menos o suficiente para uma decisão drástica da Justiça, que afastou o deputado Mário Jardel, do PSD, da Assembleia Legislativa. Que crimes e quais as consequências, inclusive ainda em desenvolvimento, você fica sabendo no material originalmente publicado no G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A reportagem é de Giovani Grizotti, da RBS-TV. A foto é de Reprodução. A seguir:

Deputado Jardel é investigado no RS por desvio de verba e outras fraudes

O deputado estadual Mário Jardel (PSD) é alvo de investigação do Ministério Público. O ex-jogador de futebol e ídolo do Grêmio é suspeito de desviar verbas da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, exigir parte dos salários de funcionários fantasmas e até de envolvimento com traficantes. Em função disso, o parlamentar foi afastado do cargo por 180 dias.

O MP iniciou a investigação após denúncia de um dos assessores de Jardel. Para buscar provas, policiais foram até o gabinete do deputado e ao apartamento dele, em zona nobre de Porto Alegre, além de outros seis endereços, na manhã desta segunda-feira (30). Eles cumprem mandados de busca e apreensão.

A reportagem acompanhou a chegada dos policiais ao apartamento. O próprio Jardel recebe os agentes, e antes de autorizar a entrada, pergunta se pode chamar o advogado. A resposta é negativa. Dentro da casa, o deputado é questionado sobre as fraudes. Ele nega, assim como a mulher dele, que está no local e não confirma as irregularidades.

Um dos assessores de Jardel, Roger, vai até o apartamento durante o cumprimento do mandado. À reportagem, ele também nega participação no esquema. “Não”, se limitou a responder.

Durante mais de dois meses, esse informante passou detalhes das fraudes aos promotores. A autorização da Justiça para acesso a escutas telefônicas também ajudou a comprovar o esquema.

“É evidente, ele cobra de praticamente todos os funcionários uma parte significativa dos salários deles a cada final de mês. Isso é cobrado de uma forma ostensiva”, diz o procurador-geral Marcelo Dornelles.

A partir de toda a apuração, o procurador ressalta que, no mínimo, será possível denunciar o deputado pelos crimes de concussão, peculato, lavagem de dinheiro e, talvez, por tráfico de drogas…”

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