Não custa lembrar. Que não se alegue ignorância. Há um ano,crise ianque já era visível
Confira a seguir trecho de nota que publiquei na madrugada de 28 de janeiro de 2008, uma segunda-feira:
Algo mudou. Na crise do Tio Sam, o Brasil, quem diria, vira o queridinho dos investidores
Bem, bem, bem. Alguma coisa definitivamente mudou. E não é que em momentos de intensa crise das finanças internacionais, liderada pelo papa do capitalismo, os Estados Unidos e sua bolha imobiliária, quem pode se transformar em grande ganhador é o Brasil?
Não, não, não. Quem está afirmando isso não é exatamente um político ou economista do Governo Lula – como alguém poderia supor, não sem certa razão. Os autores da previsão (deve ser apenas isso, cá entre nós) são porta-vozes do liberalismo, no caso os jornais Financial Times (Inglaterra) e The Wall Street Journal (Estados Unidos). Não é incrível?!...
Para ler a íntegra, inclusive a reportagem da BBC Brasil, que lhe deu origem, clique aqui.
PASSADO EXATAMENTE UM ANO, independente das (boas, ou no mínimo melhores) condições ostentadas pelo Brasil para enfrentá-lo, um fato é inequívoco: ninguém pode alegar desconhecimento do problema que nasceu, sim, nos Estados Unidos, o maior país capitalista do planeta. Que tem – e deve arcar com elas – as suas responsabilidades.
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