IMPRESSA. A divisão do PP, sem Farret. Uma parte sonha e age por unidade com Pozzobom. Já a outra…

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quinta-feira, 21 de janeiro, no jornal A Razão:

Sem Farret, PP dividido: Pozzobom ou a novidade?

Na virtual impossibilidade de José Farret concorrer a prefeito, não é apenas o PMDB que busca alternativas. O próprio PP do vice-prefeito se articula. E, para variar, há pelo menos três opções em estudo. Uma, considerada remota, seria se voltar para Werner Rempel. Que tem um problema: seu diminuto PPL nada tem a oferecer, além do nome (importante) do vereador. Nem tempo de TV ou presença em debates.

As mais fortes cogitações do momento (em março tudo pode mudar) são duas. Uma, contando, ao que consta, com articulação inclusive em nível estadual, colocaria Paulo Denardin como vice de Jorge Pozzobom. A outra… Bem, a outra…

A outra é o sonho de consumo de alguns históricos da agremiação pepista: oferecer nome do vice e estrutura partidária àquela que é considerada a novidade no pleito, o empresário Paulo Ceccim, ex-presidente da Cacism e da Feisma, e ex-secretário de Turismo no segundo mandato de Valdeci Oliveira.

VALDECI, A VOLTA

Valdeci Oliveira, que teve férias de cinco dias pela serra gaúcha, retorna ao batente hoje, informa sua assessoria. Ele participa de painel do Fórum Social Mundial 2016, em Porto Alegre, sobre Mídia e Educação, que terá entre os seus debatedores o ex-governador Tarso Genro. Atividade acontece no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa.

PIMENTA, LÍDER?

“Mensagem ao Partido” é o grupo do PT que indicará o novo líder do partido na Câmara dos Deputados. Um dos cotados é Paulo Pimenta. Ele disputa a indicação com o baiano Afonso Florence e o mineiro Reginaldo Lopes. O santa-mariense prefere que não haja disputa no voto e trabalhará por nome de consenso.

JUNTOS, NESSA

Não é só Werner Rempel, do PPL, que estará fora dos debates entre prefeituráveis. Na mesma situação se encontra Alcir Martins, do PSOL. O primeiro sem qualquer deputado federal, o segundo com o partido tendo bancada de apenas 5 parlamentares. Só as agremiações com no mínimo 9 deputados têm participação obrigatória. É um problema e tanto, para quem já tem tão escasso tempo para divulgar suas ideias.

PERGUNTINHA

Até quando o Palácio Piratini ignorará o óbvio? Isto é, com escassez de recursos humanos, por mais profissionais e dedicados que sejam os servidores da segurança pública, a sensação de tudo-ao-Deus-dará só facilita a vida dos criminosos. Ponto.