IMPRESSA. Na coluna deste sábado, a RSC 287 e as posições de dois pré-candidatos: Bisogno e Pozzobom

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição deste sábado, 30 de janeiro, no jornal A Razão:

Bisogno, Pozzobom e o jeito de tratar a RSC 287

Seria demasiado dizer tratar-se de debate antecipado. Mas não deixa de ser interessante conferir as divergências de dois importantes pré-candidatos a prefeito acerca de um tema que, afinal, interessa a boa parte da comunidade. No caso, as condições de (in)trafegabilidade da RSC 287.

Este jornal, em reportagem de Joyce Noronha, registrou que Marcelo Bisogno, do PDT, quer a federalização da rodovia esburacada, e para isso garante a mobilização até do senador do partido. Enquanto isso, Jorge Pozzobom, do PSDB, quer a duplicação, enquadrando a rodovia no futuro plano de concessões a ser lançado pelo governo gaúcho.

Parece, mas apenas parece, sutil a diferença. Que existe e pode indicar alguma coisa para o futuro próximo. Ah, enquanto isso, o presidente da Cacism, Rodrigo Décimo, talvez sentindo o cheiro da cumbuca, fez o certo: prefere esperar. Cautela não faz mal algum, quando o que pode estar em jogo é a política. Só a política.

 (IN) SEGURANÇA É O…

Se há um problema real no Estado, reconhecido por todos, de gregos a troianos, gremistas a colorados, creteus e lombardos, este é a (in)segurança pública. Falta de agentes e condições de trabalho é uma reclamação presente em todas as manifestações, inclusive de aliados do governo.

…TEMA PARA SARTORI

Pois é exatamente esta a principal questão posta para o governador José Ivo Sartori, que está reassumindo o Palácio Piratini, após 15 dias em cruzeiro pelo Caribe. Está neste fim de semana em Vacaria, onde prestigia o Rodeio Internacional. E chega, vamos combinar, “embaixo do mau tempo”. Talvez, se a previsão metereológica estiver correta, inclusive literalmente.

PRIMO RICO, MAS SÓ

Na ponta de cima da relação de partidos e filiados, que a coluna divulgou ontem (e está na íntegra no site do colunista), chama a atenção o PMDB. Não tem candidato a prefeito. Está, por enquanto, sozinho. Mas tem um exército (se estiver unido, claro) de 4.044 filiados – perdendo apenas para o líder, nesse quesito, o PT e seus 5.709 oficialmente alistados.

OS PRIMOS POBRES

Conferindo os filiados por partido percebe-se claramente que, noves fora o entusiasmo, se dependessem só dos militantes da própria agremiação, dois pré-candidatos não podem ser exatamente considerados “ricos”. No caso, Alcir Martins e seu PSOL (192 filiados) e Werner Rempel e o PPL (81).