A presunção do editor (aproveitando que ela deu uma viajada e vai mandar a coluna bem de longe) é que essa história do carnaval sem rua tirou do sério a Frida ZenKalo.
O fato é que, de repente, nossa cronista mundane-política se meteu a fazer contas, sugerir slogans e até propor questões. A maior parte, diz ela, por conta do mosquitinho, o “aédis”.
Bueno, será que tem alguma coisa de política aí ou é apenas uma fofocaiada? Só tem um jeito de saber, na verdade. É esperar. Afinal, o Barraco da Alemoa estará no sítio (jurou que vai mandar o material, em algum momento da noite), logo no início da madrugada.
Até lá, é orar. Amém!
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