Apesar da gritaria feita por Lasier Martins, senador do PDT gaúcho, que se recusou a ir ao encontro desta sexta-feira, porque quer derrubar a Dilma Roussef, o partido fechou questão em torno da defesa do mandato da Presidente – que compareceu à manifestação pedetista. Martins, assim, está isolado politicamente dentro do pedetismo. É o que aparenta, ao menos.
Ah, o PDT também definiu que, embora o apoio total a Dilma, contra o impeachment, terá candidato próprio à Presidência em 2018. E ele será Ciro Gomes, como você confere em material disponível no jornal eletrônico Sul21, com informações da RBA (Rede Brasil Atual). A foto é de José Cruz, da Agência Brasil. A seguir:
“Dilma recebe apoio do PDT e afirma que ‘jogo do impeachment está começando agora’
Ao participar da reunião do diretório nacional do PDT na manhã desta sexta-feira (22), quando o partido anunciou que fecha questão contra o pedido de impeachment que tramita na Câmara, a presidenta Dilma Rousseff disse que “o jogo começa a ser jogado a partir de agora”, numa referência ao processo que pede o seu afastamento, chamado muitas vezes de “golpe” durante o evento. “É aqui e agora, nestes próximos três meses, que vamos decidir qual o caminho a ser traçado para o Brasil nos próximos anos”, acentuou.
Ao referir-se ao processo de impeachment, encaminhado na Câmara pelo seu presidente, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Dilma voltou a afirmar de que não tem contra si qualquer acusação de uso indevido de dinheiro público e que não possui recursos no exterior, diferentemente de seu desafeto político. “Tenho uma vida absolutamente ilibada”, disse.
O encontro do diretório nacional pedetista levou caravanas de militantes de todo o país até Brasília. Apesar do declarado apoio ao mandato da presidenta, de compor a base do governo e de ter um ministro no Executivo (André Figueiredo, da Ciência e Tecnologia), o partido anunciou que lançará Ciro Gomes como candidato próprio à presidência da República em 2018.
“Não aceitamos golpe e os políticos que estão aí – e não chamam o que está acontecendo de golpe– que não venham para o nosso lado, porque para nós não existe outra palavra”, ressaltou o presidente nacional da sigla, Carlos Lupi (RJ). “Somos um partido que tem história, tem ideologia e que respeita suas raízes, fundamentadas nas lutas pela legalidade e pela democracia, travadas por Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola”, acrescentou Lupi.
A presidenta, que compareceu ao evento acompanhada do secretário de Governo, ministro Ricardo Berzoini (do PT), fez uma deferência especial ao partido. Dilma afirmou que se sente acolhida pelo PDT, legenda à qual já pertenceu. E sabe como os pedetistas levantam as suas bandeiras e conduzem o trabalhismo pelo país. “Saúdo aqui todos os militantes do PDT porque sei que vocês são pessoas que deram a vida pela construção do partido e lutam diariamente pela legenda e pelo trabalhismo”, destacou…”
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