Política

REFORMAS. Paulo Paim condena propostas de Dilma

POR MAIQUEL ROSAURO

O Senador Paim (PT-RS) surpreendeu ontem (5) ao divulgar uma nota no qual afirma que irá fazer campanha contra as reformas trabalhista e previdenciária do governo Dilma. Confira abaixo em matéria da Agência Senado:

Paim propõe mobilização contra pacote trabalhista e previdenciário do governo

"É preciso resistir", afirma Paim. Foto Marcos Oliveira/Agência Senado
“Trata-se da retirada de conquistas da nossa gente, o que é inaceitável”, afirma Paim. Foto Marcos Oliveira/Agência Senado

Tão logo sejam retomados os trabalhos legislativos, em fevereiro, a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado deverá se reunir para discutir a reforma trabalhista e previdenciária que o governo pretende conduzir em 2016.

A informação é do presidente da comissão, senador Paulo Paim (PT-RS), que emitiu nesta terça-feira (5) nota para defender que “a sociedade civil se mobilize contra esta barbárie”.

Veja a íntegra da nota, que é intitulada “É preciso resistir”:

As centrais sindicais, confederações, federações, sindicatos de base, associações de classe e congressistas comprometidos com os trabalhadores, aposentados e pensionistas demonstraram publicamente a indignação com o anúncio de um pacote do governo federal de reformas trabalhista e previdenciária.

Na verdade, trata-se da retirada de conquistas da nossa gente, o que é inaceitável. Propor a idade mínima de 65 anos para efeito de aposentadoria para homens e mulheres, desvincular o salário mínimo dos benefícios previdenciários, querer aprovar projetos como o da “terceirização”, que não respeita a atividade-fim, e ainda o famigerado “negociado sobre o legislado”, que permite que a negociação prevaleça, desrespeitando a lei, nem a ditadura e os liberais do passado o fizeram.

Na primeira semana de fevereiro, com o fim do recesso, a Comissão de Direitos Humanos (CDH) chamará uma audiência pública para que a sociedade civil se mobilize contra esta barbárie.

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Um Comentário

  1. Lhe admiro Senador, mais o Sr. tem que sair dessa mafia, pois agora decidiram tirar os direitos dos trabalhadores e dar para a fabrica de filho que é o bolsa familia, isso é uma vergonha, agora de uma coisa eu tenho certeza que o Sr. bota o povo na rua, pois o Sr. não é esses coxinhas que gritam mais não tem força popular, vamos a luta, parabéns.

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