Claudemir PereiraColunaPolítica

IMPRESSA. Na coluna desta segunda, a busca de Schirmer, por uma improvável unidade governista

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta segunda-feira, 14 de março, no jornal A Razão:

Palacete da SUCV mudará de “chefe”. Schirmer gostaria que fosse aliado (foto Arquivo)
Palacete da SUCV mudará de “chefe”. Schirmer gostaria que fosse aliado (foto Arquivo)

Schirmer busca uma improvável unidade

Dizer que é tarde demais talvez seja uma imprudência. Afinal, é de política que se está falando. E, nela, quase tudo é possível. Mas não é demasiado afirmar que muito provavelmente o pedido feito pelo prefeito Cezar Schirmer aos líderes dos partidos do consórcio governista, em reunião no final da tarde de sexta-feira, seja de muito difícil realização.

Aos comandos de PMDB, PP, PDT, DEM e PTB, o comandante do Palacete da SUCV fez um pedido e prometeu um bônus. O que ele quer? Que as principais agremiações que formalmente o apoiam, em prazo curto, se reúnam, conversem e decidam-se sobre uma chapa que represente o governo. O que ele oferece? Apoio integral. Dele e de José Farret, seu vice que era o candidato natural e agora está impossibilitado de ir às urnas.

Só o que Schirmer não disse é qual será sua atitude se a, convenhamos, nessas alturas improvável unidade deixar de se concretizar. Pois é.

TEM O PLANO “A”…

Entre outras razões, por acreditar que, dos governistas, é o que tem mais densidade eleitoral, Marcelo Bisogno se considera credenciado, pelo PDT, a ser o candidato da unidade dos partidos que hoje estão no governo.

…E TAMBÉM O “B”

O pedetista, porém, disse ao colunista ter três nomes do partido, dois deles históricos e bem conhecidos, dispostos a coadjuvar uma chapa trabalhista – garantindo a viabilidade da candidatura própria.

GENÉRICO?

Importante liderança do PP ao colunista, comentando a possibilidade (que surgiu entre seus companheiros) de apoiar Fabiano Pereira: “se for para apoiar alguém que foi do PT, melhor o original do que o genérico”.

 ‘NOVO’ NÃO SE CRIA

Se foi o entusiasmo inicial de simpatizantes, por aqui, do partido (legalizado) mais à direita no País. Sim, o NOVO não se criou na cidade e está fora do pleito. Seus adeptos concorrem por outras siglas.

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