Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 8 de março, domingo:
“LAVA JATO. Saiba de que são acusados os deputados do PP gaúcho: “formação de quadrilha, corrupção…”
A situação, definitivamente, não é mansa para os seis gaúchos, todos do PP, que serão investigados em inquérito aberto pelo Supremo Tribunal Federal, a pedido da Procuradoria Geral da República. Dentre os vários procedimentos, um deles especialmente é considerado o mais importante. Ele faz parte da chamada Petição 5260.
Em função dela serão investigados 35 políticos, pelos crimes de formação de quadrilha, lavagem de inheiro e corrupção passiva (recebimento de propina). Esse último, inclusive, conforme especialistas, guarda semelhança ao crime de que foram acusados muitos na Ação Penal 470, também conhecida como processo do Mensalão. O quê? O recebimento de “mesadas”, que, na maior parte dos casos, significariam algo entre R$ 30 mil e R$ 150 mil mensais entregues em espécie nos apartamentos funcionais dos parlamentares.
Dentre os 35 investigados por conta dessa Petição, estão os seis pepistas gaúchos, todos do PP: o ex-deputado Vilson Covati e, em ordem alfabética, os atuais deputados Jerônimo Goergen, José Afonso Ebert Hamm, José Otávio Germano, Luiz Carlos Heinze e Renato Delmar Molling…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, os efeitos políticos existem, mas os jurídicos ainda não. Afinal, no Supremo Tribunal Federal algumas coisas andam bem devagar. Uma delas é processo contra quem tem foro privilegiado. Nesses casos, não é só o PP que se dá bem.
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