![O eixo central da história é exatamente o músico mais talentoso do grupo oriundo dos anos 60](https://claudemirpereira.com.br/wp-content/uploads/2016/04/grings.jpg)
Por MÁRCIO GRINGS (com foto de Divulgação)
Em primeiro lugar, vamos falar de “Love & Mercy” (2014), como “Love & Mercy”, e não com o título desnecessário e oportunista de “The Beach Boys – uma história de sucesso”, como foi renomeado no Brasil. Até por que essa cinebiografia não fala exatamente da trajetória dos Beach Boys, um dos mais importantes grupos norte-americanos dos anos 1960. O título por aqui é simplesmente uma tentativa sórdida da Sony em aumentar o interesse pelo filme. A nomeação gringa advém da canção homônima de Brian Wilson, líder do grupo, e lançada em 1988, anunciando o ressurgimento do astro em seu primeiro disco solo.
Com isso, como já sabíamos, é justamente na figura do músico mais talentoso dos Beach Boys que encontramos o eixo central da história. Trata-se de uma narrativa sobre suas paranoias, isolamento, abuso de drogas, esquizofrenia, relação complicada com o pai e claro – um retrato da genialidade de Wilson, grande mentor intelectual do grupo californiano, quinteto original formado por ele com ajuda de seus irmãos, Carl e Dennis, do primo Mike Love, além do amigo Al Jardine…
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