O que virá. Organograma administrativo de Schirmer prevê quatro áreas. Pozzobom no governo
O homem da foto deve ser anunciado, entre hoje e amanhã, como Secretário Geral de governo, a partir de 2009. Jorge Pozzobom, o tucano que foi um dos vértices do triângulo da aliança vitoriosa em 5 de outubro, estará na administração. E essa função – originalmente de coordenação do trabalho de todas as pastas – é a que lhe caberá, ao menos num primeiro momento. O que não se sabe, como escrevi sábado na coluna Observatório, é que pasta deverá acumular (pelo menos no papel), para poder ser nomeado de acordo com a lei atual. Pozzobom, inclusive, já participou de reuniões, na última semana, se integrando ao que será o organograma da futura administração.
Aliás, a Secretaria Geral seria uma das pastas extintas, segundo os indícios captados junto aos formuladores do governo que assume em 1º de janeiro. Se mudou de idéia, ou, como disse Cezar Schirmer na última terça-feira, o organograma atual (sem a nomeação de titulares das secretarias potencialmente descartadas) se manterá até meados de fevereiro. Aí, com o retorno das atividades da Câmara de Vereadores, o projeto de lei com o novo organograma será enviado à apreciação dos parlamentares.
De todo modo, independente do número (e nomes), o mandato de Cezar Schirmer e José Farret estará organizado em quatro áreas bastante claras. E é nelas que se inserem as secretarias, como você verá a seguir. Atenção: afora o que é certo, este (nem sempre) repórter se permitiu ao direito de especular sobre possibilidades ainda não tornadas públicas pelo comando schirmista. Assim, o esboço (ou já o desenho definitivo) administrativo seguirá a divisão que explicarei na nota seguinte, logo acima.
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