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LUNETA ELETRÔNICA. 8 filiados e executiva, PT e as mulheres, a nova FM, gestão pública, eventos e curso

* Chegando convite às redações para a posse, no plenarinho da Câmara de Vereadores, da executiva municipal do Partido Republicano Progresista (PRP).

* O evento será no próximo sábado, dia 2. O convite é assinado por Cláudio Costa, o presidente da sigla. Detalhe: segundo o site do Tribunal Superior Eleitoral, com dados atualizados até outubro, o PRP tem oito filiados em Santa Maria.

* De acordo com o convite, o PRP defende “políticas de fortalecimento da família, melhor renda e igualdade de direitos aos menos favorecidos”.

* PT santa-mariense realizou no sábado, na Câmara, o 2º Encontro Municipal das Mulheres do PT (foto acima, de Reprodução). O encontro teve como nome “Judith Simon do Monte”, homenagem à militante da sigla que morreu este ano tão logo completou 100 anos.

* No evento da sabatina, as petistas elegeram Leni Kirchoff, secretária municipal das Mulheres do PT e Marina Calegaro a secretária adjunta.

* Petistas também demonstraram bastante faceirice pela vitória da chapa “União pela Tancredo”, vitoriosa no pleito para a Associação Comunitária daquele bairro da zona norte. Militantes do partido apoiaram abertamente a chapa, contra os oponentes que tinham chancela do PSB e do PC do B.

* O resultado final da eleição, da qual participaram 699 moradores daquela região da cidade, foi de 424 votos contra 271 da oposição. Houve dois votos em branco e outros dois nulos.

* A presidente reeleita é Maria Lima (foto acima, de Maiquel Rosauro), que terá mandato de dois anos e apresenta, entre suas principais PLATAFORMAS de luta, junto com os demais integrantes da diretoria, a limpeza pública e mais espaços para o lazer.

* Vem aí mais uma rádio em FM na cidade. Agora é a UniFM 107,9, a nova emissora da Universidade Federal de Santa Maria. A AM continua no ar, bem entendido.

* A UniFM inicia suas transmissões nesta terça-feira, dia 28 e a cerimônia de inauguração acontece no Salão Imembuí, no prédio da Reitoria, a partir das 9 da manhã, horário em que a rádio passa a estar oficialmente no ar.

* A frequência 107.9 FM já pode ser acessada, mas ainda em fase experimental na qualidade de áudio e transmissão. A programação deve priorizar notícias e música.

* A emissora é um canal de radiodifusão de propriedade da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), concedido à operção da UFSM. As negociações para liberação do canal, compra de equipamentos e instalações técnicas iniciaram há incríveis 17 anos.

* Será lançado no dia 30, a próxima quinta-feira, às 9 da manhã, no hall do prédio 74C, no campus de Camobi, o livro “Gestão e Governança Pública”.

* Escrito pelos acadêmicos Beloni Gomes da Silva e Roni Storti de Barros, organizado pelo professor Daniel Arruda Coronel, o livro conta com capítulos ligados ao tema, incluindo resultados de dissertçaão do programa de Pós-Graduação em Gestão de Organizações Públicas.

* Capacitar profissionais para atuar na área de eventos dos setores público e privado. Este  é o objetivo do curso sobre Planejamento e Organização de Eventos.

*  O curso, que acontece dia 15 de dezembro, entre 2 e 6 da tarde, na sede da CESMA – Cooperativa dos Estudantes de Santa Maria, é voltado para diferentes áreas dos setores público e privado, Prefeituras, Câmaras e assessores parlamentares.

* Também se destina e produtores culturais, partidos políticos, estudantes de  comunicação social, assessores de comunicação e  pessoas com perfil empreendedor em busca de nova atividade profissional.

* Para saber mais sobre conteúdo, abordagens, valor do investimento e formas de pagamento, entre outras informações, vale entrar em contato pelo site www.sympla.com.br/curso-planejamento-e-organizacao-de-eventos__215223. Nele também pode ser feita a inscrição.

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7 Comentários

  1. Por tudo isso e mais um pouco as associações comunitárias têm de ser absolutamente neutras. Sendo neutras, têm condições de levarem levarem as reivindicações ou os seus problemas para serem medidos de acordo com a urgência e/ou o real valor delas em relação as outras demandas.

    Todo mundo entende e aceita quando uma decisão de um governo atende a quem mais precisa, dentro de uma escala de prioridades, já que os recursos são sempre escassos. O que nunca se aceita é o privilégio, a regalia, a decisão baseada em favorecimentos dos afins ou pensando nos frutos políticos (sempre de poder, nunca pelo bem comum) lá adiante, sempre uma normalidade quando o joguinho político está presente nesse país sem futuro.

  2. O segundo problema é que essa gente política vive ao lado dos que votam, se veem todos os dias, e continuamente fazem, por “presença preocupada”, o que se chama de “enrolação empática” ideológica. E às vezes até alguns fazem uma forma de “lavagem cerebral”. Uma criança ouvindo frequentemente que a Globo e a RBS são o “mal do mundo” e os Illuminatis é que são a causa da pobreza, a escola deixa de ser a real solução delas trocando-a pela ” luta” política, ignorante, como tem acontecido há 500 anos. Quando viram jovens já está incubado fácil o vírus da “salvação”. “Viva a luta”. Encaram daí os tais subempregos, pois sem conhecimento das coisas, a escola foi só uma obrigação. Daí a “vaca já foi para o brejo”.

  3. O primeiro problema é que se uma cidade tem 10 associações comunitárias, e cada uma é gerenciada por um de bandeira ideológica diversa, aí aparece aquela influência danosa do “vote no fulano para ele nos atender”. O motivo “o cara é competente para fazer uma gestão decente para todos” desaparece em importância. A representação democrática se mancha com um jogo baixo quando a base já tem influência política, isso nunca é bom. Num segundo ato vem a “retribuição” quase obrigatória. O prefeito eleito se obriga a atender prioritariamente aquelas associações que mais deram votos ou são “afins” dele, mesmo que as reivindicações sejam menos prioritárias que as das outras. Jogo do poder, não o agir pelo bem comum. Está aí uma expressão que desapareceu: “bem comum”. Os “amigos dos reis” ganham a sobremesa e os demais vão lavar as colherinhas.

  4. Querem aparelhar para usar a máquina. Associação comunitária até não é grave, problema são as reitorias, o ministério público, as listas tríplices do quinto constitucional (incluindo OAB, vide filha do ministro Fux e filha do ministro Marco Aurélio), etc. Política idealmente seria solução, mas estéril do jeito que está é problema.

    1. Política divide. Nunca gera consenso porque está no mundo das diferenças ideológicas, não da realidade. Uma gestão baseada na realidade gera consenso natural e prescinde totalmente de ideologias, mas para a consciência dos cérebros chegar a esse ponto só delegando a gestão para a IA. Hoje, quando gera “consenso” (maioria) é porque alguém fez e/ou aceitou a prática do fisiologismo. De vez em quando aparece um milagre de um querer acertar as contas públicas, sempre doído, mas necessário, mas aí um outro vê a oportunidade para ser contra e se fazer popular. Ganha a eleição porque a coisa não anda, mas faz mais dívidas para pagar as contas. Sabe que dali quatro anos vai embora. Ou pior, toma decisões mais populares para se reeleger e viram mais quatro anos de vacas magríssimas – para a coisa entrar nos eixos de novo. Esse é o resumo do nosso triste Estado democrático. Não tem jeito.

  5. Os vermelhinhos e a ala dos vermelhinhos mais roxos (nanicos) se metendo até em eleição de associação comunitária. É dose. Sindicatos precisavam ter representação de classe mesmo, não política, da mesma forma associação comunitária. Onde colocou política? separou, segregou, criou conflito, lá vem o “mundo do avesso”.

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