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Coluna Observatório. “Candidatos estão sofrendo menos, hoje em dia. Mas nem tããão menos”

A seção “Não custa lembrar”

 

 

Em 2 de setembro de 2000:

 

“Vale tudo. Mas tudo mesmo – Para tentar garantir um lugar na cadeira principal do Centro Administrativo a partir de 1o de janeiro, pelo menos quatro dos cinco candidatos fazem de tudo. Vão a centro espírita, terreiro de umbanda, igreja evangélica. Templos os mais diversos estão na agenda. E sempre há uma velinha guardada para todos os santos. É um ecumenismo fantástico. Isso no plano espiritual. Já em terra enfrentam barro, chuva, sol, cachorro brabo e até eleitor brabo. Isso sem falar nos jantares. Há quatro ou cinco… por noite…”

 

Hoje:

 

Passados exatamente oito anos menos um mês, a nota ao lado acima para ficar no âmbito do folclore, dentro de algum tempo. Afinal, nesses tempos de troco escasso, é difícil acontecerem quatro ou cinco jantares por noite. E, inclusive, ao contrário de 2000, agora são apenas três candidatos. Então, eram cinco, dos quais quatro competitivos. Ah, mas uma coisa ao menos não deve se modificar, o ecumenismo. Sobrarão eventos no campo, digamos, espiritual. E ai do candidato a prefeito que não levar isso a sério. O eleitor leva. É o que conta.

 

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