Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. O “desarmamento” e o microcosmo político de Rosário do Sul. Ah, e o Saci embranquecido

selo feicebuquiO editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – dos amigos Sidinei José Brzuska , Dijair Brilhantes Maria e Bibiano Girard. Confira:

A CONSTATAÇÃO…

…do magistrado Sidinei José Brzuska:

“DESARMAMENTO

Treze anos depois da publicação do Estatuto do Desarmamento é possível verificar, concretamente, um dos efeitos da lei. Os revólveres calibre 38 estão cada vez mais raros nas apreensões policiais. Parece que o “estoque” desse tipo de arma está terminando.

A arma da moda é a pistola 9mm, que é de uso restrito no Brasil.

Uma empresa fabricante, que é brasileira, deve ter aumentando muito as suas exportações.”

O FLAGRA DO colega jornalista Dijair Brilhantes Maria: “eu demorei a entender. O Grupo RBS é detentor dos direitos de transmissão do Campeonato Gaúcho de Futebol, assim como da festa premiação de melhores desta competição, que pasmem, premia até o melhor cartola. Logo, a empresa entende ser dona do direitos do mascote dos clubes também, o Saci ficou branco e "bombado", esqueçam a história”
O FLAGRA DO colega jornalista Dijair Brilhantes Maria: “eu demorei a entender. O Grupo RBS é detentor dos direitos de transmissão do Campeonato Gaúcho de Futebol, assim como da festa premiação de melhores desta competição, que pasmem, premia até o melhor cartola. Logo, a empresa entende ser dona do direitos do mascote dos clubes também, o Saci ficou branco e “bombado”, esqueçam a história”

A POLÍTICA…

…nacional no seu microcosmo da Fronteira Oesta, na observação de Bibiano Da Silva Girard:

No ano de 2012, Rosário do Sul inovou com uma Primavera de Lutas em fevereiro. Em 2013, as maiores manifestações da história recente iriam encher as ruas de todo o país.

Em 2014, a Câmara Municipal de Vereadores votou favorável o pedido de impeachment do prefeito Antonello por improbidade administrativa. Mas o processo se alongou, e virou até jargão, entre os rosarienses, a cada foguetório pela cidade, a frase “oh, voltou o Antonello”, em referência ao vai-e-vem do prefeito de seu cargo, até cair, definitivamente, tempos depois.

Tá na hora de eu começar a prestar mais atenção na política rosariense. A partir de agora vai ser meu termômetro nacional.

Confesso que as possíveis candidaturas para o próximo pleito para prefeitura são de doer as coligações.

Acontecerá, em Brasília, em 2018, a mesma coisa?”

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2 Comentários

  1. Acho muito interessante o espaço de debate sobre a política rosariense, e confesso que me farei presente neste espaço. Evidentemente que as questões nacionais se fazem sentir também nas articulações políticas municipais, como é o caso da nossa querida Rosário do Sul. Tenho a honra de ter participado de muitos episódios da nossa história local, desde a nossa Primavera Rosariense de 2013. Teremos um espaço privilegiado de debate.

  2. Problema não é da empresa que aumentou as exportações. Poder público não funciona e fica terceirizando responsabilidades.

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