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EDUCAÇÃO. Estudantes da UFSM amanhecem no arco do campus e protestam contra ‘cortes e sucateamento’

Faixa estendida no arco de entrada do campus enfatizava a educação como prioridade. É o dia de protesto dos estudantes
Faixa estendida no arco de entrada do campus enfatizava a educação como prioridade. É o dia de protesto dos estudantes

Por FRITZ R. NUNES (texto e foto), da Assessoria de Imprensa da Seção Sindical dos Docentes

Mesmo com o frio e a neblina, os estudantes da UFSM do campus de Santa Maria realizaram um protesto no início desta manhã, junto ao arco de entrada. A manifestação foi chamada de “Dia de paralisação multicampi contra os cortes” e pretende atingir as unidades de Frederico Westphalen, Palmeira das Missões, Cachoeira do Sul e Silveira Martins…

…Desde as 7h30, no campus de Santa Maria, um grupo de alunos estendeu uma faixa no arco de entrada e também distribuiu panfletos aos que chegavam para as aulas.
Conforme o material impresso distribuído e assinado pelo DCE, “os estudantes dizem não a 60% a menos de dinheiro para obras e 20% a menos para despesas com custeio”. Ainda segundo o panfleto, a restrição de gastos proposta pelo ajuste fiscal do governo Dilma terá como efeitos a paralisia de obras como a do Restaurante Universitário, Casas de Estudante, Bibliotecas, novas salas de aula e laboratórios. Além disso, argumenta a nota do DCE, a partir de outubro há o risco de a UFSM não poder pagar mais os funcionários terceirizados.

O panfleto dos estudantes vai além e destaca que “caóticos também estão os grupos de pesquisa e extensão, bem como os grupos PET e Pibid, que sofrem um grande sucateamento”. Segue o impresso no qual se afirma que “o prédio de apoio no centro está caindo aos pedaços, com o elevador quebrado- sem acessibilidade alguma”. Diz também que “no Husm, gerido agora pela Ebserh, um estudante faleceu com sintomas de H1N1, vítima da negligência no atendimento do nosso hospital público universitário”. Na palavra de ordem em destaque do panfleto: “Defender a democracia é lutar por verbas para a educação pública! Queremos os 10% do PIB e os royalties do petróleo para a educação pública”.

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3 Comentários

  1. Se os royalties do petróleo estivessem valendo alguma coisa o Rio de Janeiro não estava quebrado. Vide o que acontece na UERJ.
    Faltou uma foto da Dilma com a frase “Patría Educadora” junto.

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