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EDUCAÇÃO. Estudantes protestam na Presidente em apoio à greve docente e contra privatização de escolas

Alunos, em ato organizado por Grêmios estudantis pediram por melhorias na educação e manifestaram apoio aos professores estaduais
Alunos, em ato organizado por Grêmios estudantis pediram por melhorias na educação e manifestaram apoio aos professores estaduais

Em ARAZÃO Online, com foto de GABRIEL HAESBART

O movimento que tem o nome de Trancaço do Movimento Secundarista de Santa Maria, foi organizado por grêmios estudantis.

O protesto reuniu cerca de 60 estudantes, que pediram pelo fim do parcelamento dos salários dos professores e contra a privatização das escolas. O ato ocorreu em frente a escola Cilon Rosa na Av. Presidente Vargas, em Santa Maria.

Os alunos ainda fortaleceram o apoio aos professores com a seguinte frase: “o professor é meu amigo, mexeu com ele mexeu comigo”.

Um dos objetivos do protesto é pedir que a população apoie os professores do Estado, que entraram em greve na manhã desta segunda-feira(16).

A manifestação também afetou o trânsito, que ficou bastante lento, já que os alunos bloquearam a Avenida Presidente Vargas de tempo em tempo.

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2 Comentários

  1. Parcelamento não é intencional, RS está quebrado. Até prova em contrário, esta situação vai longe com greve ou sem greve.
    Privatização já é assunto diferente, alguém pensou nisto sozinho ou foi decidido em assembléia? Sim, porque sucateamento até faria sentido, privatização é viagem na maionese, coisa da esquerda que só sabe dizer as mesmas bobagens de sempre. Alunos em greve com os professores, ninguém prejudicado, deixem ficar parados, problema deles.
    Rio de Janeiro também tem movimentos estudantis. Uma das reinvidicações é aumentar a carga horária de filosofia e sociologia. Secretaria da educação, até para pressionar, já afirmou que vai atender mas terá que diminuir a carga horária de português e matemática.
    Aparelhamento das universidades públicas dando resultado, professores que se formam fazem a cabeça dos alunos que depois entram mal preparados nas IFES via uma cota para escola pública. O despreparo baixa o nível geral (a história de que os cotistas não afetam os resultados é na base do “la garantia soy yo”) e o produto final são “cidadãos” que não sabem desempenhar atividade profissional a contento.

  2. Digam-me onde, em que lugar do mundo, aluno adora greve?

    Sim, no Brasil. Ainda mais no inverno. Tem chocolate quente em casa, pipoca, cinema.

    Porque sabem que as aulas de recuperação serão dadas “nas coxas”.

    E há as cotas sociais para ajudar os analfabetos funcionais que daí advierem a entrar nas universidades.

    Grande futuro, gente!

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