IMPRESSA. Na coluna desta quinta, a escassez dos recursos em 2017. E as entranhas do peemedebismo
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta sexta, 13 de maio, no jornal A Razão:
E essa, agora?! Troco escasso para governar
O Orçamento para 2017, o primeiro ano do novo governo, só será conhecido em meados de outubro. Mas o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (antecipado por A Razão ainda na quarta-feira) já aponta para uma redução, em relação a 2016. Se considerada a inflação provável, somada à diminuição nominal, é possível dizer que o próximo prefeito trabalhará com 20% a menos, em valores reais, no próximo ano.
Não acredita o escriba que isso signifique desistência de candidatos. Não por este motivo, ao menos. E por quê? Porque todos, em qualquer tempo e de qualquer cor ideológica, sempre se consideram capacitados a enfrentar qualquer problema. Vale tanto para novatos quanto para veteranos na gestão pública. E os temos dos dois tipos, entre os pretendentes ao Palacete da SUCV.
Em todo caso, intramuros, pelo menos aqueles mais competitivos, certamente estarão traçando planos realistas para 2016. É o que se imagina, ao menos.
O LANCE DO PMDB
A reunião do diretório do PMDB, na noite de quarta, afora produzir a ideia do convite a José Farret, para que vire peemedebista, permitiu prever o que pode ser o comportamento da sigla, no debate de alianças.
O LANCE DO PMDB (2)
Ainda que não se saiba a opinião de Cezar Schirmer (e ela é decisiva, para não dizer definitiva) parece evidente que o PMDB irá de cabeça de chapa ou será vice de Fabiano Pereira. Inclusive com o apoio de Farret.
ÚNICA UNANIMIDADE
Além do debate eleitoral, houve uma decisão unânime do diretório do PMDB. O partido reconhecem a eleição de Marcelo Acosta para a Coordenação Regional e aprovou documento com essa posição. E por aclamação.
DECISÃO DEFINITIVA
Duas pessoas muito próximas a José Farret, com as quais o escriba papeou, ainda que com todo cuidado, disseram em uníssono: a decisão do vice-prefeito é definitiva. Ele não vai voltar ao PP, onde esteve por 47 anos.
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