Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta sexta-feira, a tática e a estratégia de Valdeci Oliveira e das lideranças petistas

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta sexta, 6 de maio, no jornal A Razão:

Valdeci, em atividade de pré-campanha, e as possibilidades de aliança, especialmente num possível segundo turno (Foto Feicebuqui)
Valdeci, em atividade de pré-campanha, e as possibilidades de aliança, especialmente num possível segundo turno (Foto Feicebuqui)

A tática e a estratégia de Valdeci e dos petistas

Para líderes com poder de decisão, no PT, é bastante clara a tática (primeiro turno) e a estratégia (segundo, se chegar a ele) do partido que quer retomar o poder municipal.

Na fase inicial, parece difícil ir além do PC do B, que tanto pode indicar o vice como abrir mão, garantida a aliança à Câmara. Até aí, ok. Há, ainda, a possibilidade de levar para junto do time do pré-candidato Valdeci Oliveira, outras pequenas siglas, desde que não tenham apoiado o impeachment de Dilma.

E a etapa final, se o PT chegar a ela? Aí, imaginam os líderes, seja possível, mediante a absorção de pontos do programa de governo dos apoiadores, atrair pelo menos duas siglas: PSD e PDT (se, muito improvavelmente, ao menos um deles não coligar no primeiro turno ou não chegarem ao segundo).

Detalhe: para isso, os petistas ignorariam o fato de, em Santa Maria, o PDT apoiar o impeachment. Ah, e tudo depende dos russos, claro. No primeiro e no segundo turnos.

PSOLISTAS SÓ COM A…

O pré-candidato do PSOL à Prefeitura, Alcir Martins, utilizou a rede social Feicebuqui para deixar claro um mantra psolista: não há a mínima possibilidade de um acordo com outras siglas que não o PSTU e o PCB.

…ESQUERDA-ESQUERDA

Martins refutou qualquer acordo com outras agremiações, ainda que à esquerda (e citou especificamente o PC do B), por estarem irmanadas contra o impeachment. Foi apenas uma questão conjuntural, deu para deduzir.

NO HORIZONTE, PODE…

Enquanto o “chapão” governista não se viabiliza (e hoje as chances parecem escassas, embora ainda possível), os demais protagonistas esperam. Para ver “o que sobra” e, sobretudo, para definir a estrutura de campanha.

…ESTAR A DESISTÊNCIA

Aí é que torce o pepino. Talvez seja interessante deixar aberta a possibilidade de desistência de algum graúdo. Não por falta de viabilidade política, mas por ausência de troco, mesmo. É prudente esperar.

 

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