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Coluna

IMPRESSA. Na coluna deste sábado, a decisão de Farret e aquele ‘freio de arrumação’ na pré-campanha

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição deste sábado, 7 de maio, no jornal A Razão:

A decisão (intempestiva?) de José Farret obrigou todos a parar para pensar. Mas tudo tem um limite (foto Gabriel Haesbaert/A Razão)
A decisão (intempestiva?) de José Farret obrigou todos a parar para pensar. Mas tudo tem um limite (foto Gabriel Haesbaert/A Razão)

A decisão de Farret e o ‘freio de arrumação’

Boa definição do que seria “freio de arrumação”, encontrada pelo escriba, foi esta: “trata-se de um freio repentino e brusco para ajustar, ou melhor, organizar tudo que está dentro dele, mesmo com atropelos”.

Esta é a sensação facilmente perceptível na semana que está encerrando. E o “freio”, no caso, foi a (intempestiva?) decisão de José Farret, que se mandou do PP e das articulações em torno do pleito de outubro.

À reação imediata, de estupefação, de espanto, se seguiu a calmaria bem própria de quem pensa “epa, é hora de esperar pra ver no que vai dar”. E assim transcorreram os últimos dias. Sim, alguns lances, provavelmente, foram dados. Mas sem convicção, menos ainda certezas.

De qualquer forma, os cerca de 10 dias são suficientes. Ou deveriam ser. Afinal, já na próxima semana, que avança sobre maio, apresentará algumas novidades. Ou “velhidades”. Mas não dá para parar. Definições precisam acontecer. Do contrário, “o trem pega”.

SÓ UMA CHAPA…

Num mar de indefinições, aparentemente ao menos uma chapa está definida para a batalha eleitoral de outubro. Depois de afastado do governismo (que queria representar), por iniciativa dos grandões, o PDT tomou a dianteira.

…PARECE DEFINIDA

O PDT, a partir da decisão de correr em faixa própria, foi rápido. Acordou chapa pura, com a dobradinha Marcelo Bisogno/Ewerton Falk e obteve a adesão do PROS. Suficiente? Bueno, aí é outra história.

SERÁ UM BLEFE?

De um dirigente dessas siglas que se consideram competitivas em outubro: “se não conseguirmos viabilizar financeiramente a campanha, desistimos e apoiamos alguém parecido com a gente”. Tem todo o jeito de blefe, mas…

TROCO É CURTO

Se um ou outro desistirá ou não, se saberá bem logo. Mas o fato alegado pelo dirigente graúdo com quem a coluna papeou é verdadeiro. Isto é, os tesoureiros estão “se virando nos 30”. E, até aqui, nada.

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