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“REANIMA”. Programa, nascido no curso de Medicina da UFSM, já salvou a vida de pelo menos uma pessoa

Uma das atividades do Programa, realizada junto a alunos da escola José Otão. Já houve resultados concretos do Reanima
Uma das atividades do Programa, realizada junto a alunos da escola José Otão. Já houve resultados concretos do Reanima

Por GABRIELA PAGEL (texto e foto), da Agência de Notícias da UFSM (com informações do Reanima)

O programa de extensão Reanima é uma realização do Departamento de Saúde da Comunidade do CCS que começou em 2013 e tem como objetivo capacitar a população sobre como realizar a reanimação cardiopulmonar (RCP). No início, a ideia era aproximar o estudo acadêmico à comunidade, ao atuar com estudantes do ensino médio de oito escolas de Santa Maria, selecionadas através de sorteio, mas hoje em dia o programa também capacita funcionários de empresas e instituições que tenham interesse e participam de feiras, como o Descubra UFSM.

A ideia partiu de quatro alunos que na época cursavam o 4° semestre de Medicina: Pedro Canova, Rafael de Ávila, Raphael Palma e Rodrigo Reis. Os quatro acadêmicos sentiram a necessidade de dar um retorno à comunidade por estudarem em uma universidade pública, mas por estarem em uma fase inicial do curso e ainda sem condições de montar um consultório, tiveram a ideia de realizar essa capacitação a partir de um curso fornecido pelo Husm, em que foram treinados para realizar RCP.

Atualmente, o Reanima é orientado pela professora Marinel Mór Dall’Agnol e conta com a participação de seis alunos: Anna Monteiro, Fabio Moscopf, Fernando Schaffazick, Francine Bondan, Geisieli Turri e Letícia da Silveira. A professora Marinel afirma que em outros países, como na Espanha, a reanimação cardiopulmonar é ensinada para alunos desde o ensino fundamental e que isso reduz o risco de mortalidade, pois as paradas cardíacas ocorrem, na maior parte das vezes, em ambientes longe de um hospital. Além disso, o contato dos alunos com a comunidade auxilia na formação, pois eles praticam a habilidade de traduzir a linguagem científica para a popular, o que aprimora a comunicação.

A capacitação consiste em duas etapas: uma explicação sobre doenças cardiovasculares, como funciona a circulação do sangue e como realizar a reanimação. Após isso, os acadêmicos separam os alunos em grupos e os mesmos colocam em prática o que aprenderam durante a parte teórica com manequins. Além disso, também são aplicados três questionários antes e após as atividades, para compreender o quanto o aluno sabia antes da capacitação, um depois, para saber o quanto aprenderam, e o último seis meses após a capacitação, para saber se os alunos captaram as informações.

Conforme a acadêmica do 5º semestre de Medicina Francine Burtet, o Reanima é uma experiência muito gratificante por fazer a diferença e por saber que os alunos podem um dia ajudar alguém em uma situação de emergência. O que ocorreu com um antigo integrante do grupo, que estava em uma das paradas de ônibus da UFSM quando um idoso caiu, então o rapaz procedeu com a reanimação. O idoso conseguiu chegar ao hospital com vida e foi salvo…”

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