“…Só que esse gigante vive momentos de total incerteza, justamente num momento em que o Pronto Socorro do HUSM sofre com a permanente superlotação, e que estoura sempre no lado mais frágil: o doente grave. Sem falar nos acidentados que se acumulam na fila da ortopedia e traumatologia.
Sempre defendi que a gestão do Regional fosse entregue à EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), que já administra com sucesso o HUSM. E isso estava progredindo, pois a UFSM, o Ministério da Saúde e a EBSERH assinaram compromisso no final de 2014, reafirmado em 2015 e novamente no inicio desse ano, prevendo financiamentos para equipamentos e contratação de mais de mil profissionais…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Hospital Regional: elefante branco?”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
OBSERVAÇÃO DO EDITOR: a foto que você vê aqui é de Gabriel Haesbaert, do jornal A Razão.
Pura história da Carochinha. Só em 2015 o corte no orçamento da saúde foi superior a 12 bilhões. Faltava dinheiro para os lugares que já estavam funcionando. E onde se corta primeiro? Investimentos, ou seja, equipamentos, etc. Depois começa a apertar o custeio, ou seja, salários, materiais de uso cotididano. Iriam inaugurar o hospital e a notícia seria “o que falta no hospital regional”.
Outra coisa que ignoram são as Autorizações de Internação Hospital do SUS, que inclusive influenciaram os planos do hospital da Unifra.
Aí vem a papelada, compromissos, etc. Bueno, se não fossem honrados não seria a primeira vez. Governo federal não tem dívida com hospitais da cidade?