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Ensino médio, indústria, agricultura. Os três eixos de política conjunta entre Estado e União

Honestamente, beeem honestamente, não acredito muito em colaboração entre os governos gaúcho e federal – não os de hoje, necessariamente, mas os de sempre. Não que os atuais não desejem. Menos ainda que não tentem. Só o que me parece, no entanto, do encontro havido nesta sexta-feira entre o ministro de Assuntos Estratégicos Roberto Mangabeira Unger, e a governadora Yeda Crusius, é que o máximo a ser extraído é uma vontade. No máximo, uma declaração de (boas) intenções.

 

No entanto, e isso sim interessa, a definição dos três eixos em torno dos quais se passará a trabalhar, no sentido de fomentar parcerias, são fundamentais para o desenvolvimento gaúcho e brasileiro. E tomara que levem mesmo a sério a idéia. E não falo das pessoas, mas dos entes institucionais, que estes sempre sobrevivem no longo prazo.

 

Sobre o encontro do ministro e da governadora (ambos na foto de Jefferson Bernardes), acompanhe material distribuído aos veículos de comunicação, pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini. A seguir:

 

“Estado e União definem padrão inovador para o desenvolvimento do RS

 

Foram anunciadas, nesta sexta-feira (22), as três áreas fundamentais do trabalho federativo entre o Rio Grande do Sul e a União para inovar o padrão de desenvolvimento do Estado. São elas as áreas industrial, agrícola e  escolar de nível médio. A governadora Yeda Crusius e o ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, trataram do tema no Palácio Piratini.

 

Após reunião-almoço com a governadora e secretários, o ministro falou das medidas a serem implantadas em parceria com o Estado. A nova política industrial deverá transferir tecnologias e práticas avançadas para as pequenas e médias empresas. “Elas são a maior força da economia brasileira”, assinalou Unger.

 

Aceleração

Essa política, na visão do ministro, vai acelerar a travessia para “além do modelo tradicional de indústria”, instaurado em meados do século passado e que, na definição de Unger, é “concentrador e rígido, de produção de bens e serviços em grande escala por uma mão-de-obra semiqualificada, e com relações de trabalho hierarquizadas e especializadas”.

A nova política agrícola a ser desenvolvida (Estado/Ministério) visa a organizar o extensionismo – ou a assistência técnica ao produtor. “É a correia de transmissão indispensável entre os inventos da Embrapa e a atividade do produtor rural”, explicou Unger. Segundo ele, é urgente organizar uma agricultura democratizada e de alto valor agregado. 

Supercontraste
Nas palavras do ministro, a agricultura com esse conceito poderá superar de uma vez por todas o contraste falso entre agricultura familiar e empresarial. E um dos lugares privilegiados do Brasil para que isso avance é o Rio Grande do Sul. A terceira iniciativa – a construção de um novo modelo de escola média – “é o elo fraco do sistema escolar do Brasil”, conforme Unger.

Para o ministro, a nova escola média irá “combinar o ensino em geral, mas com orientação analítica e capacitadora, com ensino técnico e profissional”. Segundo ele, não haverá separação entre…”

 

 

SUGESTÃO DE LEITURA – clique aqui  para ler a íntegra desta e, se desejar, também de outras reportagens produzidas e distribuídas pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini.

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