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CAMPEÃS. Articulações políticas lideram a audiência. Mas teve ‘Sala de Debate’ sobre súpers. Ele fez bonito

Essa notícia, lida antes no site, foi a grande campeã de uma semana cheia de informações pré-eleitorais e também a questão dos súpers
Essa notícia, lida antes no site, foi a grande campeã de uma semana cheia de informações pré-eleitorais e também a questão dos súpers

Os últimos sete dias foram pródigos em articulações para as alianças visando a eleição de outubro. Especialmente no campo da centro-direita, sob a liderança do PSDB e do PP, que tentam conquistar para si o apoio do DEM. Não é por acaso, assim, que uma informação dada em primeira mão (a condição para o apoio demista ao tucano Jorge Pozzobom) fosse a grande campeã da semana, no www.claudemirpereira.com.br – como mostra a auditoria do Google Analytcs.

Não muito longe, aliás bem pertinho, vêm outras informações sobre as negociações pré-eleitorais, inclusive a decisão do PDT, que deixou de lado a possibilidade de união com o PT, e também o que parece ser uma novidade neste pleito: a junção de partidos ideologicamente próximos.

Tirante a política, uma informação econômico-trabalhista, o retrocesso que foi a manutenção (ampliada) de um acordo que fecha os supermercados nos domingos, garantiu excelente audiência real ao “Sala de Debate”, na Antena 1, e também aqui, no programa reproduzido no mesmo dia. Ah, para fechar: os concursos públicos, normalmente com bastante apelo junto ao leitorado.

Quer conferir (e, quem sabe, até reler ou ouvir – no caso do “Sala”)? Acompanhe, a seguir, as cinco notas de maior audiências nos últimos sete dias:

1ª – “ELEIÇÕES. DEM escuta Pozzobom e fecha com ele, mas quer aliança também para a chapa proporcional”, publicada na noite de sexta, dia 24 (AQUI)

2ª – “ELEIÇÕES. Partidos deixam de ser ‘franco-atiradores’ e montam alianças mais ideológicas em Santa Maria, publicada na madrugada de domingo, dia 19 (AQUI)

3ª – “ELEIÇÕES 2016. Com a decisão do PDT, faltam agora só definições acessórias de candidaturas para outubro, publicada na madrugada de quinta, dia 23 (AQUI)

4ª – “SALA DE DEBATE. “Pegou fogo” a discussão sobre a abertura (ou o fechamento) dos súpers aos domingos”, publicada na tarde de quarta, dia 22 (AQUI)

5ª – “TRABALHO. Mais de 100 concursos públicos abertos em todo o Brasil, inclusive Santa Maria: 13 mil vagas, publicada na tarde de segunda, dia 20 (AQUI)

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4 Comentários

  1. Mil vezes a “esculhambação” europeia, mas escolarizada, em que primeiros ministros têm vergonha na cara e se exoneram por motivos tão racionais quanto a se sentirem falhos e não adequados para se seguirem seus mandatos, do que viver na esculhambação ignorante de uma América Latina, em que presidentes não têm vergonha na cara e se agarram aos seus cargos, mesmo com gestões terríveis, inclusive quando jogam nos seus ministérios investigados e prestes a ser condenados.

    Ou nós é que estamos certos e somos bons exemplos?

  2. Por decisões desta que nosso pais esta entregue a uma quadrilha de ladrão, mais sempre quero deixar bem claro que a culpa não é deles e sim do povo que eterniza esta gente no poder, nosso povo se odeia eles colocam aquele que prometer ser mais incompetemte.

  3. Data vênia, os países civilizados têm problemas semelhantes aos nossos. Vide o BREXIT. Entrevista com fazendeiros escoceses, votaram em massa para continuar na CE. Motivo? Subsídios agrícolas. Grana sai do Reino Unido, passeia no continente e volta.
    Política na Europa virou um circo. Escócia quer independência, só que a economia escocesa é pequena, uns 10% da inglesa. E terão que pingar algum também, não só receber. Outros querem novo plebiscito, só que fica a questão, se decidirem que querem permanecer como é que fica? Melhor de três?
    Partido Trabalhista britânico (um PDT da vida) entrou em crise. Líder da minoria era a favor de saírem, mas mudou de idéia quase no final da campanha. Rachou o partido, alguns querem novas eleições e outros dizem que não adianta porque o sujeito será reconduzido.
    Parte da esquerda européia é contra a CE porque o pessoal de Bruxelas é “neoliberal”, mas a esquerda dos países com o pé no barro (Grécia por exemplo) querem “mais união e mais grana”.
    Esquerda na França em polvorosa devido a reforma trabalhista. Franceses em geral estão “P” da vida com o Reino Unido e esquecem que o De Gaulle era contra a entrada dos caras para começo de conversa.
    Nos US Trump rachou o Partido Republicano. Já assisti debate com quatro republicanos presentes e três afirmaram publicamente que não irão votar no cara porque não tem estofo para ser presidente. Perguntados em quem votariam responderam “no candidato menos a esquerda do Partido Democrata”.
    China não conta, Putin ri que se acaba.
    Quem se deu bem com a globalização não quer largar o osso e quem se deu mal só pode chiar.
    Para nós, a única alternativa é apreciar o momento histórico.

  4. No Brasil acontecem coisas estranhas.

    Enquanto nos países civilizados são os filiados que decidem quais serão os seus candidatos e que coligações poderiam fazer, aqui os líderes dos partidos se auto-escolhem como candidatos e fazem eles mesmos as coligações.

    Como se fazer política fosse a expressão de um grupo minúsculo dentro de um partido e com poder supremo de fazer qualquer coisa.

    Estamos na mão de uma minoria que quer o poder pelo poder, e inclusive isso se reflete no servidor público, que acha que é dono do Estado e das instituições onde estão alocados.

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