Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta terça-feira, a tarefa descomunal que está à espera de Jorge Pozzobom

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta terça, 1º de novembro, no jornal A Razão:

Jorge Pozzobom (com o vice Sérgio Cechin) na festa da vitória: pra lá de legítima. Mas há desafio e tanto pela frente (foto João Vilnei/CP)
Jorge Pozzobom (com o vice Sérgio Cechin) na festa da vitória: pra lá de legítima. Mas há desafio e tanto pela frente (foto João Vilnei/CP)

A descomunal tarefa para Jorge Pozzobom

Jorge Pozzobom teve um desempenho extraordinário e uma vitória que muitos de seus companheiros sequer acreditavam, dias antes do pleito. E mais: obteve conquista legítima, insofismável e que precisa ser devidamente enaltecida.

Dito isto, não é possível omitir um fato, muito maior que a ínfima diferença sobre seu oponente: obteve 35% dos votos totais, pouco mais que os 30% de abstenções, nulos e brancos, somados.

Como fazer para superar essa circunstância? Ora, fazendo mesmo um governo para todos, afastando os que pregam a exterminação (sim, eles existem) dos adversários e, sobretudo, cumprindo seu programa de governo. Com a cautela óbvia – afinal, nem tudo se faz de pronto. Mas sem desviar do caminho. Afinal, é para isso que foi eleito: gerir a cidade por outorga dos cidadãos.

A disputa ideológica tem seu lugar. Que não é, decididamente, no principal gabinete do Palacete da SUCV. Jorge Pozzobom sabe. E é o que pode, afinal, se transformar num início promissor de governo.

PREMONITÓRIO?

Um alto dirigente petista, ao colunista, no fim da manhã da segunda-feira, 24, após o debate da Cacism: “em Sapiranga e Bagé, uma semana antes da eleição no primeiro turno, estávamos como agora: 10% na frente. E perdemos”.

CONTER OS ‘XIITAS’

Essa é uma tarefa para o prefeito eleito Jorge Pozzobom. Segurar o discurso de ódio de vários de seus militantes, alguns deles em boa posição na hierarquia. Ou não se acreditará no discurso de que vai “governar para todos”.

O PRINCIPAL SÓCIO…

Ninguém duvida: ainda que com apenas dois vereadores, o PP do vice-prefeito Sérgio Cechin é, longe, o principal sócio do governo que inicia em 1º de janeiro. Aliás, o próprio Vice deve desempenhar função de destaque na administração.

…DO NOVO GOVERNO

Já se sabe, também, que Paulo Denardin, que não concorreu à Câmara mas se integrou totalmente à campanha que seria vitoriosa, é “pule de 10” para fazer parte do futuro secretariado. Só não se sabe em que posição.

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