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COLUNA. Nesta quarta, em A Razão, a paralisação do magistério estadual, a assembleia de hoje e a política

Desocupação da Coordenadoria, anteontem, pode ser sinalizador do fim da greve. Vai se saber hoje (foto Gabriel Haesbaert/A Razão)
Desocupação da Coordenadoria, anteontem, pode ser sinalizador do fim da greve. Vai se saber hoje (foto Gabriel Haesbaert/A Razão)

“…Se ao colunista fosse dado o direito de dar um palpite, esse seria: a assembleia regional dos professores estaduais em greve, marcada para a tarde de hoje, no Instituto Olavo Bilac, vai decidir pelo indicativo de fim do movimento.

Há algumas razões para isso, mas duas são as principais.

Uma é o óbvio desgaste (inclusive físico e mental – e quem já fez grave sabe muito bem do que se trata), depois de cinco semanas de intensa mobilização dentro e fora das escolas.

A outra é que, diante de uma situação absolutamente adversa, os grevistas podem contabilizar importante …”

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Um Comentário

  1. Tarso, o intelectual, foi o ministro da educação que assinou a lei do piso. Prometeu pagar na campanha eleitoral. Eleito governador não cumpriu. Sempre bom lembrar o que é o PT.
    Busílis é o conceito de piso. Governo afirma que se refere a soma do básico mais adicionais. CPERS quer que seja o básico sobre o qual incidem adicionais. Até concordo com o sindicato, só que não tem dinheiro.
    Resumo da ópera desta greve: professores precisam ser mais criativos nas manifestações. Fazer igual aos outros já não resolve.

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