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Não custa lembrar. Cada vez mais a mídia grandona tem que prever indenizações por dano

Confira a seguir trecho de nota que publiquei madrugada de 1° de junho de 2007, uma sexta-feira:

“Prejuízo. Mídia grandona paga indenizações cada vez mais vultosas. E sempre por dano moral

Que a mídia grandona (e a nem tanto, também) ofende, denigre e prejudica pessoas é algo pra lá de velho. E que defende interesses (o que é legítimo) que não confessa (o que é abominável) também não chega a ser uma grande novidade. Que há alguns dos membros do “clube’ que mantêm departamentos jurídicos que rivalizam com alguns setores essenciais ao negócio, igualmente já não espanta.

 

A diferença é que cada vez mais cidadãos recorrem à Justiça em busca de reparação. E têm vencido. É um dos lados bons, para a cidadania, normalmente desprotegida. Afinal, não se pode exibir e se utilizar de um poder desproporcional. E exercê-lo nem sempre com critérios morais e éticos adequados e necessários.

 

O problema é que só os grandões, invariavelmente, levam a melhor. Inclusive porque possuem meios para levar um processo às instâncias finais. O cidadão comum, pffff, este arregla – e até faz bem, para não ver o prejuízo agravado…”

 

Para reler a íntegra da nota, clique aqui.

 

PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS da publicação da nota, não pense que a situação se modificou. Pelo contrário, seguidamente pessoas conseguem, na Justiça, a reparação por dano moral provocado por veículos da mídia grandona (e da que se acha também). Mas, para ficar sabendo disso, só recorrendo a veículos independentes, normalmente na internet. Na semana passada, mesmo, você leu aqui (e só aqui ou em outros sítios do tipo) o que a Folha de São Paulo terá que pagar, se condenada em última instância, ao ex-secretário de Turismo do Rio Grande do Sul e ex-diretor da ANAC, Milton Zuanazzi.

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