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ELEIÇÕES. Aliança em torno de Pozzobom avança e tende a reunir todas as agremiações “mais à direita”

Jorge Pozzobom e seus articuladores estão muito perto de conseguir formar uma chapa com partidos tradicionalmente aliados em SM
Jorge Pozzobom e seus articuladores estão muito perto de conseguir formar uma chapa com partidos tradicionalmente aliados em SM

A qualquer momento, o que significa que pode acontecer nesta quinta-feira ou nos próximos dias (mas não muito remotamente no tempo), será anunciado um acordo entre os partidos de centro-direita de Santa Maria. São intensas as negociações, que envolvem desde a questão do pleito majoritário até, e principalmente, os ajustes em torno da eleição proporcional.

O caudatário  dessa unidade é o deputado Jorge Pozzobom, que deve liderar a coligação, com o apoio do PP, do DEM e, provavelmente, do PPS. O do PR já foi garantido nesta quarta-feira, com a desistência do pré-candidato Paulo Ceccim. O dos demais é que ainda dependem dos ajustes. Mas há condições de afirmar que apenas um fato absolutamente inusitado impedirá que a aliança seja confirmada.

Há busilis no PP, que, porém, tem importantes quadros trabalhando para o acordo. Que não necessariamente implicará na inclusão de Sérgio Cechin na chapa. Pode ser tanto o vereador Paulo Denardin quanto a vereadora Sandra Rebelato. O ainda pré-candidato do PP está sendo instado a concorrer ao Legislativo mais uma vez, como forma de garantir bancada ao pepismo.

Há questões ainda pendentes também no DEM. Mas o principal obstáculo à aliança, que seria o vereador Manoel Badke, estaria bem menos reticente – inclusive porque a maior parte do partido já rejeitou a aliança com Werner Rempel, do PPL, preferindo apoiar Pozzobom.

O que está, digamos, pegando é exatamente as composições para a Câmara de Vereadores. A tendência (e não mais que isso, neste momento) é a criação de dois blocos. Num deles, sozinho, o PSDB, quem sabe com o PR e PPS. Noutro, PP e DEM e talvez o PPS (se não compuser no outro bloco).

Também há uma outra possibilidade, que pode consolidar de vez a chamada aliança “pela direita”: líderes dos partidos não desistiram de, como disse uma fonte, “trazer o PSD”, de Marion Mortari. Que é computado como aliado do PSB de Fabiano Pereira e do PMDB de… Bem, aí ninguém sabe. Ainda.

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4 Comentários

  1. Desse casamento do PSDB com os “mais à direita” não espero nada. É a legítima “junção” pra tentar ganhar a eleição, e só.

  2. Mais do mesmo do primeiro ao quinto.
    Generalizações são complicadas. PT, por exemplo, é o único partido que não tem corruptos. Tem “heróis do povo brasileiro”.

  3. É chapa da lista de Furnas (tucanos) com o Petrolão (PP), apoiada pelo partido do cara “mais corrupto do Brasil” (Pauderney, do DEM, assim designado pelas palavras do Sergio Machado). E aquele famoso sonegador deve apoiar! Êta, mundo BÃO!

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