HISTÓRIA. Cyrilla confirma informação publicada há um ano, no site: reabertura da indústria está próxima
Num achado profissional do reporter Marcos Fonseca, após visita de empresários contando a novidade ao prefeito Cezar Schirmer, o site publicou, em 8 de maio do ano passado, um material EXCLUSIVO: “Burocracia atrasa projeto, mas Cyrilla deverá ser reaberta em 2016, garantem novos donos.” Vale reconferir um pequeno trecho:
“…A proposta de reabertura da antiga Fábrica Cyrilla de Bebidas, prevista para ocorrer em 2014, está atrasada, mas não foi abandonada. Ao contrário, toda semana, três empresários de Santa Maria que decidiram resgatar uma das mais importantes indústrias locais têm se encontrado, quase secretamente, para traçar os rumos do empreendimento. E um dos sócios revelou a este site que a previsão é começar as obras a partir de julho. Antes, será necessário driblar a burocracia, principal motivo do atraso do projeto para reativação da indústria inaugurada em 1910 e desativada desde 2008.
Em 2013, os empresários José Antônio Saccol, Luiz Antônio Marquezan Bagolin e Lairton Padoinanunciaram a intenção de reabrir a fábrica ao prefeito Cezar Schirmer (PMDB). Além de reativar a unidade, o trio de empreendedores planeja construir um memorial para ajudar a contar a história da Cyrilla. A meta era recomeçar a produzir em 2014 os tradicionais refrigerantes da marca genuinamente santa-mariense, entre elas os sabores laranja e limão, guaraná, água tônica e a mais famosa de todas, a Cyrillinha – refrigerante gasoso feito com essência da casca de laranja e raspas de limão cujo sabor ainda hoje está guardado na memória dos antigos consumidores da bebida…”
Agora, o presente.
Vale acompanhar o material publicado na coluna “Página 2”, do jornal Diário de Santa Maria, neste final de semana, com a confirmação daquela informação de um ano atrás. O texto é da colega Ticiana Fontana. A seguir:
“Cyrillinha voltará a ser comercializada em Santa Maria…
…Um grupo de empresários de Santa Maria, que prefere manter o anonimato, investe na reabertura da fábrica de refrigerantes Cyrilla, que fechou em 2008. Quem passa em frente ao prédio, na Rua Marechal Deodoro, entre os bairros Perpétuo Socorro e Itararé, percebe que a obra está andando com agilidade.
Dá para espiar os tanques que devem abrigar a retomada da produção de um dos ícones da cidade, o guaraná Cyrilla – que seria o primeiro fabricado no Brasil, com a fórmula registrada em 1906 e produção iniciada no Coração do Rio Grande em 1910.
O projeto existe há sete anos, mas os planos acabaram atrasando em função de uma série de testes e encaminhamentos de licenças necessárias para o negócio. A obra começou no final de 2015 e deve ser concluída nos próximos meses. Depois, entra a etapa de colocação dos equipamentos. A intenção é reabrir a fábrica até 2017. Os donos não dão detalhes de número de empregos e valor investido.
Segundo um dos sócios, num primeiro momento, serão produzidos 13 produtos, incluindo água gaseificada, tônica e cinco versões normais e zero dos refrigerantes Cyrillinha (feita com o óleo essencial da casca de laranja), Guaraná Cyrilla, Cyrilla Uva, Cyrilla Laranja e Gasosa Limão.
Os planos são mais ambiciosos, envolvem uma futura fabricação de uma linha de licores e outros atrativos para o visitante da fábrica centenária. Além de mexer com a memória carinhosa pelo refrigerante, os empresários esperam lucrar com o retorno da bebida made in Santa Maria.”
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