IMPRESSA. Na coluna desta quarta, a paralisação do magistério estadual, a assembleia de hoje e a política
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quarta, 22 de junho, no jornal A Razão:
A questão política e a greve do magistério
Se ao colunista fosse dado o direito de dar um palpite, esse seria: a assembleia regional dos professores estaduais em greve, marcada para a tarde de hoje, no Instituto Olavo Bilac, vai decidir pelo indicativo de fim do movimento.
Há algumas razões para isso, mas duas são as principais.
Uma é o óbvio desgaste (inclusive físico e mental – e quem já fez grave sabe muito bem do que se trata), depois de cinco semanas de intensa mobilização dentro e fora das escolas.
A outra é que, diante de uma situação absolutamente adversa, os grevistas podem contabilizar importante vitória política (por ter forçado o Palácio Piratini a negociar) e até econômica, ainda que o principal, pelo menos um indício de reajuste salarial e o piso da categoria, não tenha sido garantido.
Mas, como se escreveu lá no início, esse é tão somente um palpite. Que pode ou não se materializar no encontro dos professores que participam do movimento paredista. Aguardemos!
AS NOMINATAS DAS…
O noticiário político, normalmente, dá conta das maiores siglas. Mas também as pequenas têm vida importante e tentam, pelas beiradas, alcançar êxito. E igualmente têm suas nominatas de candidatos, especialmente à Câmara.
…PEQUENAS SIGLAS
Um exemplo de pequeno, mas não desimportante, é o PV. Que deverá, ao que tudo indica, entrar no chapão governista. O partido apresenta lista com cinco pré-candidatos, ponteada pelo veterano Luiz Figueiredo.
AFASTAMENTO SÓ…
Dentro do calendário eleitoral, há um derradeiro prazo para desincompatibilização, três meses antes do pleito. Entre os que têm que sair até 2 de julho estão várias categorias de servidores públicos.
… NO INSTANTE FINAL
Em acordo com a legislação, a coluna constatou, nessa condição, a existência de pelo menos três importantes nomes do Executivo da comuna. Que, claro, só se afastarão no último final. É direito deles. E não têm por que abrir mão.
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