IMPRESSA. Na coluna desta quinta, o vestibular que o DEM propõe para escolher entre Werner e Pozzobom

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quinta, 23 de junho, no jornal A Razão:

Quem vai passar no vestibular do DEM?

O DEM santa-mariense está claramente dividido. Há os que preferem a aliança inicialmente pensada, com Werner Rempel, do PPL. Seu defensor incondicional, e autor da ideia, é o vereador Manoel Badke, que usa de todos os artifícios políticos legítimos para tentar ver vitoriosa a sua proposta.

E existem, e são maioria na executiva partidária, os que entendem ser Jorge Pozzobom, do PSDB, a melhor alternativa aos demistas, inclusive para a eleição proporcional (que seria com o PP, aliado tucano).

Exatamente por conta dessa divisão, ainda não se sabe exatamente em que proporção, é que surgiu a ideia (de Badke) para, em vez de uma mera carta de intenções dos pretendentes ao apoio do DEM, um questionamento cara-a-cara.

Werner foi ouvido terça. Pozzobom falará com os demistas amanhã. Um verdadeiro vestibular. Só não se sabe, ainda, quem vai passar. Nem se haverá uma “segunda época” – se a divisão for mesmo bastante acentuada. Aguardemos!

SEM PRESSA E…

Esquerda-Esquerda tende a ter, mesmo, chapa única. Só não se sabe ainda quem será o vice de Alcir Martins, do PSOL. Também não há muitas alternativas. Afinal, PCB e PSTU, os parceiros, têm, somados, só 40 filiados.

…TALVEZ CHAPA PURA

Até pela escassez óbvia de nomes disponíveis, há quem aposte numa chapa “pura” do PSOL. E os outros dois partidos apoiariam, sem indicar nomes, exceto para a Câmara. O colunista? Duvida dessa possibilidade. Mas…

COMUNISTAS DO B…

Tiago Aires está posto, como pré-candidato do PC do B à Prefeitura. Mas dez entre dez analistas duvidam da permanência dessa pretensão. Imaginam que Aires vai mesmo concorrer à Câmara e os comunistas do B se coliguem com o PT.

…COZINHANDO GALO

No entanto, o partido, que também não tem muitos (são 249) filiados, está se cacifando, ou “cozinhando o galo”, até a hora de bater o martelo. Que não é agora, mas, quem sabe, ali pelo início de julho.