Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta segunda, a ameaça real de corte dos CCs que fecharem com Jorge Pozzobom

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta segunda, 27 de junho, no jornal A Razão:

Movimentos do Palacete da SUCV são bastante claros: a dobradinha Pozzobom/Cechin é a “inimiga” número 1 (foto Roni Riet/Divulgação)
Movimentos do Palacete da SUCV são bastante claros: a dobradinha Pozzobom/Cechin é a “inimiga” número 1 (foto Roni Riet/Divulgação)

E o Palacete ameaça mesmo com demissão

Figuras ilustres do DEM e do PP já foram avisadas pelo prefeito: se resolverem optar pela candidatura do tucano Jorge Pozzobom, será inevitável a entrega dos cargos de confiança hoje em poder do partido. Vale, inclusive, para os postos maiores, como secretários, por exemplo.

Os pepistas, aparentemente, já estão preparados. Especialmente os que não têm ligação direta com José Haidar Farret, que seria um anteparo diante do inevitável. Já os demistas terão que levar em consideração a possibilidade, se optarem (como está bem encaminhado) pela aliança com o PSDB, o PP e o PR.

Para além do corte, que, aliás, faz parte dos costumes políticos (e aqui não se está fazendo, ainda, juízo de mérito), chama a atenção a seletividade. Afinal, vale apenas para quem apoiar Pozzobom. E não outras candidaturas, como as do PDT e do PPL, por exemplo.

A dedução é óbvia: o Palacete da SUCV elegeu seu inimigo político número 1. E ele é Jorge Pozzobom. Ponto.

FALTOU BEM POUCO…

Ewerton Falk, pré-candidato a vice, pelo PDT, declarou ao colunista: “deixei bem claro que, se houvesse mudança na decisão de concorrer sozinhos, iria me apresentar como candidato a prefeito, na convenção de agosto”.

…PARA O PDT RACHAR

Assim, a decisão pedetista, de manter chapa própria, no mínimo evitou constrangimento interno, senão o próprio racha. Afinal, Falk não disse, mas o colunista afirma: o que teria ele a perder? Já os companheiros…

A CLARA DIVISÃO NO…

Votação dos professores estaduais, sexta, consolidou ideia que não é exatamente muito agradável às lideranças da categoria: ela está beem dividida. Como? Basta conferir os números: 730 votos contra 691 pró-manutenção da greve.

…NO CPERS SINDICATO

Decisão tão apertada, e tomada por muito menos gente que nos melhores tempos do CPERS, enfraquece também o sindicato nas negociações com o Palácio Piratini. Que tende a endurecer com os grevistas. Pois é.

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