NÃO CUSTA LEMBRAR. Eram três possíveis nomes do governo. São dois. E um é governista “convertido”
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 22 de junho de 2015, segunda:
“ELEIÇÕES 2016. O governo pode ter até três nomes para a Prefeitura. Mas quem vai defender o projeto?
Uma pergunta é fácil de responder: receberá o apoio do atual prefeito aquele candidato que melhor se adequar às propostas levantadas nos últimos oito anos e as colocar na campanha pelo voto. Isso significa que até pode ser um peemedebista, mas não necessariamente.
Cezar Schirmer tem compromisso moral, como ele próprio disse e reiterou, com o José Farret, seu vice nos dois mandatos e sem o qual, é provável, não teria sido eleito da primeira vez, no já longínquo 2008. Portanto, se o pepista for mesmo candidato, como tem dito que será, contará com o apoio politico do Palacete.
E aí, bem, aí Schirmer tentará costurar uma aliança em que caiba o PMDB, seu próprio partido, oferecendo a vaga de vice. Não é tarefa fácil. Afinal, faz algum tempo que o peemedebismo respeita o prefeito, mas não necessariamente aprova o que ele diz. Tanto que, desde o falecido…”
PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, resumindo, do lado do governo, com Farret saindo fora e o PMDB não apresentando nomes, sobrou Marcelo Bisogno, do PDT, que se coloca como candidato, e o governo será representado, mesmo, é por Fabiano Pereira – que alçou-se essa condição ao entrar no PSB e ser apoiado pelo peemedebismo e por Cezar Schirmer.
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