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SALA DE DEBATE. A morte da Miss e outras mulheres sumidas. E querem mudar (de novo) a aposentadoria

Elizabeth Copetti e Eni Celidônio e os assuntos pra lá de importantes: o desaparecimento de mulheres. Ah, e a mudança na aposentadoria
Elizabeth Copetti e Eni Celidônio e os assuntos pra lá de importantes: o desaparecimento de mulheres. Ah, e a mudança na aposentadoria

A morte (de causa ainda não esclarecida) da miss Brasil de 2004 ontem, em Gramado, foi bastante discutida. Mas, mais que isso, serviu de mote para as convidadas Elizabeth Copetti e Eni Celidônio, juntamente com este editor, o âncora, para discutir a questão do sumiço de várias mulheres em Santa Maria. E, por extensão, também para o desaparecimento repentino de crianças, para desespero de seus pais e amigos.

Mas não foi apenas isso, o Sala de Debate de hoje, na Antena 1. A discussão pegou fogo, inclusive com a participação de ouvintes, quando o tema foi a proposta de idade minima para a aposentadoria. Entre os argumentos, um fato: os elaboradores não se dão conta, por exemplo, que há diferenças gritantes de expectativa de vida em vários estados brasileiros.

Isso e um punhado de outros temas recomendam, modéstia às favas, a audição do programa.

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3 Comentários

  1. IstoÉ, 29.07.13 – -Atualizado em 21.01.16

    “De acordo com o estudo divulgado hoje, o IDHM Longevidade (0,816) é o que mais contribuiu em termos absolutos para o nível atual do IDHM do Brasil. Este item também é o componente que apresenta o menor hiato – a distância até 1 – em 2010 (0,184).

    Segundo o estudo, de 1991 a 2010 houve um aumento na longevidade do brasileiro de 9,2 anos.

    Os municípios catarinenses de Blumenau, Brusque, Balneário Camboriú e Rio do Sul registraram o maio IDHM Longevidade, com 0,894, e expectativa de vida de 78,6 anos. As cidades de Cacimbas (PB) e Roteiro (AL) tiveram o menor índice (0,672) e expectativa de 65,3 anos.

    ‘A melhoria da expectativa de vida é muito significativa. Um brasileiro que nasce hoje tem expectativa de vida nove anos maior o que era há 20 anos, principalmente por uma queda na mortalidade infantil”, explicou o representante PNUD no Brasil Jorge Chediek.’ “

  2. Hummm…. Os elaboradores da idade mínima são lesados, vejam só. Nenhum entende de estatística e ciências atuariais (que por sinal é também um curso superior de quatro anos).
    Paulo Saldiva, diretor do Instituto de Estudos Avançados da USP, patologista, comentarista do Jornal da Cultura da TVESP, fala seguidamente que devido a poluição, se for seguida uma determinada linha do metrô em SP, a cada estação diminui a expectativa de vida média em cinco anos dos moradores dos arredores. A diferença entre a expectativa de vida no RS e a maioria dos estados do NE é de apenas quatro anos. Logo é melhor morar lá para cima do que em certos lugares do sul. Isto os elaboradores não devem saber também. Bando de lesados.

  3. As regras de aposentadoria já deveriam ter mudado há muito tempo, por óbvia consequência das novas condições sociais que aumentaram a longevidade.

    Também pelo fato de ser uma aposentadoria do tipo “solidária”, em que a contribuição dos jovens é que paga os aposentados.

    E ainda tem regras que muitos são privilegiados.

    Precisa mudar principalmente às que regem as aposentadorias dos funcionários públicos, que estão quebrando a Previdência.

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