Destaque

SALA DE DEBATE. Delação premiada e até a atuação do STF e a concordata da Oi estiveram entre os temas

Candinho, Giorgio e Péricles: o trio de convidados que debateu hoje, sempre com alegria, uma série de temas pra lá de sérios da conjuntura
Candinho, Giorgio e Péricles: o trio de convidados que debateu hoje, sempre com alegria, uma série de temas pra lá de sérios da conjuntura

O bom humor de Antonio Candido Ribeiro (Candinho), Péricles Costa e Giorgio Forgiarini marcou o “Sala de Debate” desta sexta-feira, na Rádio Antena 1. E olha que, com boa participação dos ouvintes, os temas não foram exatamente simplórios.

A atuação do Supremo Tribunal Federal (que alargou seu conceito de flagrante, por exemplo), a questão das delações premiadas e até o que significa “desagravo” de advogados foram assunto para o trio e este editor, que ancora diariamente o programa.

Destaque também para a “recuperação judicial” da empresa de telefonia Oi, e o que ela pode significar na vida de todo mundo. Claro que a forma como ela surgiu, no governo Fernando Henrique, também toi tratada pelos debatedores.

Creia, foi um programa pra lá de alegre, com espaço inclusive para outros assuntos.

PARA CONFERIR A ÍNTEGRA, PARTE POR PARTE, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO:

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

3 Comentários

  1. Lula obrigou a mudança na lei das concessões para privilegiar os amigos empresários, que agora estão falidos.

    E o sítio dos amigos do Lula ganhou uma antena particular.

    Nada a ver, claro.

  2. STF não alargou o conceito de flagrante, simplesmente utilizou o de crime continuado. Deve ser o caso do Delcídio.
    Delação premiada só pode ter sido “elogiada”. Renam Calheiros e um bando de gente no Congresso deve ter concordado. Existem “modas” novas. Antes era só proibição de “plea bargain” de réu preso. Agora querem que o “colaborador” apresente provas do que diz em 30 dias. Outra: delação que vazar para a imprensa perderia a validade. Tudo isto é defendido por gente com as melhores intenções, que só pensa no bem do país e nos mais altos princípios da justiça.
    Bueno, Alberto Youssef era doleiro há tempos, já tinha sido pego no caso Banestado. Preso cautelarmente na Lava a Jato, não sairia mais da cadeia pelo perigo de destruir provas e continuar delinquindo, além disto iria pegar uma pena grande. Caso a delação fosse como querem alguns não iria acontecer e não existiria a Lava a Jato já que o sujeito foi o início da meada.
    Debatedores devem ter lembrado que a Oi comprou a Brasil Telecom em 2008, já no governo Lula, com muita grana do BNDES. Também deve ter ficado fora a fusão com a Portugal Telecom em 2013, governo Dilma, com mais grana do BNDES. Outro detalhe importante: devem os tubos para BB e CEF. E o BNDES Participações ainda é sócio da empresa.
    Outra coisa a ser mencionada: Oi como marca única só surgiu em 2007. Antes era a cia de telefonia fixa da Telemar, empresa esta que investiu 5 milhões de reais em 2005 na Gamecorp cujo um dos sócios era Lulinha. Tudo legal e registrado.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo