SALA DE DEBATE. “Há muito partido e pouco voto”, diz o convidado. Sim, partidos e eleição foram assunto
![Turma de hoje estava bem animada, até nas discordâncias: política e partidos foram os temas predominantes para Ribas, Jobim e Rolim](https://claudemirpereira.com.br/wp-content/uploads/2016/06/sala-6.jpg)
Eduardo Rolim, Ricardo Jobim e Luciano Ribas foram os convidados do programa “Sala de Debate” de hoje, 30 de junho, na Rádio Antena 1. Durante hora e meia, com a ancoragem deste editor e a participação de ouvintes, o assunto predominante, mas não o único, foi a eleição de outubro. Mais que isso, porém, foi uma verdadeira aula de história político-partidária, da qual Rolim foi o maior protagonista, e ainda uma avaliação do momento eleitoral de Santa Maria.
Aliás, uma observação, aposta ao título desta nota, a certa altura, provocou silêncio e algumas risadas de concordância (não dá para negar). Sim foi de Rolim: “há muito partido e pouco voto”. Com o que, aparentemente, todos concordaram. E você?
Sim, você agora tem a oportunidade de ouvir (ou “reouvir”) e confronta tua opinião com a dos debatedores convidados – que também falaram muito da Câmara de Vereadores, é bom antecipar. Dela e de… Bem…
CONFIRA, NOS LINQUES ABAIXO, A ÍNTEGRA DOS TRÊS BLOCOS DO “SALA DE DEBATE”:
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.