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SAÚDE. Secretário garante que o Hospital Regional será para atendimento “exclusivo” a usuários do SUS

Deputado Valdeci Oliveira com o secretário João Gabbardo, na Assembleia: gestão ainda está em debate dentro do Governo do Estado
Deputado Valdeci Oliveira com o secretário João Gabbardo, na Assembleia: gestão ainda está em debate dentro do Governo do Estado

Por TIAGO MACHADO (texto e foto), da Assessoria de Imprensa do Parlamentar

Presente na audiência pública da Assembleia Legislativa que debateu a aplicação de recursos na saúde do Rio Grande do Sul, o titular da pasta no Estado, João Gabbardo, foi questionado, após o término da atividade, sobre o tema do Hospital Regional pelo deputado estadual Valdeci Oliveira (PT).

Na rápida conversa, Gabbardo afirmou que a gestão do complexo ainda está em discussão dentro do Executivo. No entanto, ele garantiu a Valdeci que, independentemente do gestor que será definido, o Hospital manterá o perfil de atender exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Gabbardo evitou dar um prazo para definir a questão.

“Continuaremos permanentemente realizando uma pressão positiva e construtiva sobre o Executivo. Essa questão é decisiva para a saúde de Santa Maria e da Região Central”, afirmou Valdeci, que já denunciou a demora na definição na administração do Regional para o Conselho Estadual da Saúde.

AUDIÊNCIA – Na audiência pública, Gabbardo demonstrou contrariedade com a intensidade da cobrança por recursos feita pelos hospitais filantrópicos gaúchos. Ele apresentou uma série de números e contestou as afirmações que os repasses foram reduzidos em 2016. A versão dele foi rebatida por usuários, dirigentes de entidades e pelos representantes de hospitais, que cobraram mais diálogo por parte da Secretaria. A queixa é que os repasses só estão em dia para os hospitais e municípios que ingressam na Justiça. “A Comissão de Saúde vai fazer um estudo sobre os números apresentados para verificar qual lado tem razão. A queixa do setor hospitalar e dos municípios é muito forte e diária. A todo momento, serviços estão sendo paralisados em diferentes regiões. O que verificamos aqui é que os hospitais e municípios que ingressaram na justiça contra o Estado e ganharam estão com os recursos praticamente em dia. Quem não ingressou está sendo penalizado com a falta de verbas essenciais, pois o caixa é muito limitado”, explicou Valdeci, que preside a Comissão de Saúde e Meio Ambiente.

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