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COLUNA. Nesta quinta, em A Razão, a assembleia do CPERS e o futuro da greve do magistério estadual

Professores grevistas de Santa Maria fizeram ato público na quarta, na chegada da Tocha Olímpica (foto Maiquel Rosauro/Divulgação)
Professores grevistas de Santa Maria fizeram ato público na quarta, na chegada da Tocha Olímpica (foto Maiquel Rosauro/Divulgação)

“…Há duas semanas, aqui mesmo, se prognosticava o final da greve do magistério estadual. E até apontava que isso tendia a acontecer porque, não obstante o ganho econômico inexistir, havia vitórias políticas a justificar até mesmo o discurso de “avanço”. Entre eles, por exemplo, a união com estudantes que ocuparam escolas.

O colunista se quebrou. Afinal, no dia seguinte, grevistas completamente divididos, decidiram manter o movimento estadual. Ao que se sabe, nada mudou, de lá para cá, exceto que as últimas escolas ocupadas foram liberadas, após acordo mediado pelo Ministério Público.

Assim é que se chega a mais uma assembleia decisiva. Será logo após o meio dia, em Porto Alegre. Não mais no Gigantinho, mas num espaço fisicamente menor, o…”

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Um Comentário

  1. O que se faz com “ganho político”? Emoldura e coloca na parede?
    Tocha olímpica é para rir. Mais ou menos como surgem notícias por aqui. New York Times numa coluna de opinião mencionou a catástrofe olímpica do Brasil na manchete. Anti-americanismo aflorou, “malditos ianques”, o de sempre. Na abertura do texto algo como “é oficial, as olimpíadas no RJ são um desastre não natural, decretaram estado de calamidade pública noutro dia”. Mais adiante: “medidas como esta são tomadas quando acontece um terremoto ou uma inundação”. Não que o texto seja leve, mas o busílis é que os caras pediram um tour pelas instalações dos jogos e receberam um “não” sem muitas justificativas. Para os jornalistas é ofensa pessoal, eles vão achar que o trabalho deles está sendo prejudicado de forma ilegítima. Acesso é transparência. Pior, como a cobertura dos jogos é da rede Bobo e a sede da empresa é lá, muita sujeira pode parar debaixo do tapete. Prometeram mundos e fundos para o evento sair aqui e não entregaram. Iriam plantar 24 mil árvores e não samearam um pé de guanchuma. Construiriam 86 estações de tratamento de esgoto, saíram meia dúzia. Por aí vai.

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