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PARA 2013. Dilma quer menos impostos e crescimento

Bueno. Que se faça a vontade da Presidente da República. De preferência, com a participação dela própria. Afinal, Dilma Rousseff, em contato com jornalistas que fazem a cobertura do Palácio do Planalto, nesta quinta-feira, entre outras coisas, afirmou que “o Brasil precisa reduzir impostos. Quando diminui a carga de juros, possibilita reduzir impostos.”

Foi além a presidente: “o Brasil precisa de uma mudança na sua estrutura tributária. Não falo em reforma, porque é mais fácil criar um mosaico do que fazê-la abruptamente. O Brasil precisa de uma estrutura tributária mais racional”. Que assim seja, então. Ah, e com a participação direta dela, a comandante da Nação.

Mais detalhes da fala presidencial, inclusive sobre a questão do crescimento econômico, você tem no material produzido pela Agência Brasil. A reportagem é de Danilo Macedo e Luana Lourenço. A seguir:

Dilma quer “o maior crescimento possível” em 2013 e defende redução de impostos

A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (quinta, 27) que está fazendo “o possível e o impossível” para que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo ano seja o maior possível. Para ela, a retomada da economia mundial, principalmente dos Estados Unidos e da China, deve beneficiar o Brasil. Dilma disse ainda que não pretende fazer mudanças no comando do Ministério da Fazenda. “O Mantega [Guido Mantega] não tem a menor hipótese de sair do meu governo, a não ser que queira”.

“O ano de 2013 terá um ambiente melhor, que também vai ser propício ao Brasil. Mas nós somos uma economia que pode caminhar pelos seus pés”, disse a presidenta, durante café da manhã com jornalistas. “O Brasil tem que ter crescimento sustentável e contínuo, com grau de sustentação muito alto. Este foi o ano de buscar a competitividade. É algo que teremos que fazer permanentemente a partir de agora, mas a partida foi dada neste ano”,  acrescentou.

Entre as medidas que levaram a essas condições, Dilma listou a redução de juros, a taxa de câmbio “mais realista” e investimentos pesados em infraestrutura. No entanto, cobrou veementemente a redução de impostos e mudanças na estrutura tributária, que, segundo ela, tem que ser mais racional…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

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