Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. Áudio do Argel, agressão à famosa e o que existe e não é lembrado, muito menos noticiado

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do colega Bibiano Girard. Confira:

A HIPOCRISIA…

…(ou coisa bem pior) muito bem flagrada pelo Bibiano Da Silva Girard:

O mesmo barbado que pede polícia nas ruas é o que faz parte de grupo de WhatsApp para fugir de blitz.”

OUVI O TAL…

…áudio do Argel. E pensei imediatamente em duas coisas:

1) no Gardelon (os mais antigos entenderão).

2) e, agora mais sério, em como se dá importância a coisas tão, tão, tão… sem importância.

(*) De inhapa, ainda perdi uns segundos (não adianta mais ir adiante, mesmo) pensando em como a mídia é capaz de aumentar de tamanho qualquer coisa. E diminuir muito o que de fato interessa.

(*) Vou desenhar: o futebol e o esporte em geral são muuuuito importantes. Tanto que é só (junto com séries ianques – podem me xingar) o que vejo na televisão. Mas, pelamor, vão achar outros assuntos, inclusive no esporte. Pooor favor!!!

feicebuqui luizaA AGRESSÃO…

…à moça famosa, por seu companheiro (na foto ao lado, de Reprodução, com o cara), é inominável e tem que ser condenada.

Tá entendia minha posição? Tá beeeem entendida? Não é preciso desenhá-la, né? Entendeu, meeeesmo?

Por via das dúvidas, vou repetir: “a agressão à moça famosa, por seu companheiro, é inominável e tem que ser condenada”.

DITO ISTO, AQUI…

…mesmo em Santa Maria, registro da delegacia coordenada pela minha amiga Débora Dias, na qual atuam vários profissionais, inclusive meu amigo e contraparente Leonardo Trevisan Pereira, diariamente casos como esse são recebidos e, até além de suas possibilidades, tratados como devem ser.

A diferença? É tão óbvia que.. mas, enfim, não custa dizer: a diferença é que se trata de cidadãos comuns, e não frequentadores da “Caras”.

Ufa!

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Um Comentário

  1. Nem todos os que pedem mais polícia nas ruas participam de grupos de whatsapp para fugir de blitz. Óbvio.

    Se um sujeito entrar num supermercado e encontrar uma prateleira com baldes cheios de esterco de vaca fresco é porque existem pessoas que compram. Se não encontrarem lá, irão para outro estabelecimento. E há os que não irão no referido local por causa do cheiro. Democrático, a saúde financeira do comércio será ditada pelo gosto da maior parcela da população. O resto é mimimi de gente que acha que o resto do mundo está errado porque não é como ela quer. Bastante autoritário, diga-se de passagem.

    A diferença obviamente não é uma luta de classes bisonha. Chamar alguém de qualquer coisa antes de uma sentença transitada em julgado condenando o sujeito pode render um processo. Quem aparece na “Caras” não necessariamente só é famoso. Pode ter muita grana. Casamento com mulher troféu (há uma conotação de “propriedade”) indica ego grande. A chance do sujeito contratar um escritório de advocacia do bons para processar um veículo de comunicação grande não é pequena. Processar jornalista desconhecido nos cafundós do Judas é dar notoriedade para quem não tem, logo é fácil bancar o valente.

    Se campanhas de conscientização e reprovação social adiantassem de alguma coisa, certos fatos eram coisa do passado. Alguém lembra do caso “pirata do caribe”?

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