Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. O verdadeiro terrorismo, a sobra de blá-blá-blá e história do Uatiz com os espiões ianques

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – dois deles dos amigos Luiz Erbes e Giorgio Forgiarini. Confira:

O VERDADEIRO…

…terror, muito bem colocado pelo Luiz Erbes:

“Enquanto a mídia, em coro com o governo, faz barulho sobre um suposto grupo que iria atacar nos Jogos Olímpicos, o verdadeiro terror assola o país. Em números: mais de 59 mil homicídios no Brasil, em 2014; e 2.405 no Rio Grande do Sul, em 2015.
Não digo que devemos ignorar às ameaças aos Jogos, apenas nossos governantes deveriam mostrar algum tipo de seriedade sobre o tema. E não surfar sobre uma onda que será, no máximo, uma marolinha.”

REFLEXÃO…

…pré-meia noite. É incrível o quanto algumas pessoas têm tanta capacidade para o blá-blá-blá e não dispensam a mesma energia para uma coisa tão singela quanto… trabalhar.

Nós não conseguimos desbloquear o dito cujo. Se quiser fazer isso, porém, basta buscar um espião -americano, inglês ou israelense

Nós não conseguimos desbloquear o dito cujo. Se quiser fazer isso, porém, basta buscar um espião -americano, inglês ou israelense
Nós não conseguimos desbloquear o dito cujo. Se quiser fazer isso, porém, basta buscar um espião -americano, inglês ou israelense

O UATIZAPI, O…

…ministro e os espiões estrangeiros. Veja só o que constata o Giorgio Forgiarini:

“Alexandre Moraes, vulgo Ministro da Justiça, no alto de sua pavonice vaidosa, deixa escapar uma informação que já era presumível, mas que ainda não havia sido confirmada.

A criptografia do Whatsapp é quebrável sim, mas, ao que parece, apenas o é por órgãos de inteligência estrangeiros.

Por aqui, ordens de nossos Juízes foram solenemente descumpridas sob o argumento de inviabilidade do monitoramento.

Ou seja, nosso quase onipotente Poder Judiciário não tem poderes para conseguir o que um espião americano, inglês ou israelense consegue.

Diria o sábio: “Quem se curva demais acaba por mostrar a bunda”. Assim está nossa soberania… curvada, submissa, achatada… com a bunda inteiramente exposta!

Culpa nossa, por ficarmos do lado de uma empresa que está pouco se lixando para as nossas instituições.

E, concordando com a fala da Juíza Daniela Barbosa, vejo que a empresa do Zuckerberg tem motivos de sobra para nos tratar como uma republiqueta!”

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Um Comentário

  1. É um festival.
    Tem gente que se refere ao número de homicídios no Brasil como se fosse “uma guerra do Vietnã” por ano. A estes cabe lembrar que os asiáticos também são gente, não só os americanos. Total de mortos naquela guerra gira entre meio milhão e oitocentos mil.
    Quanto aos terroristas, o grosso das informações veio do Twitter e Facebook. Tanto que a operação chama-se hashtag. Para conseguir as informações demorou um par de meses. Até prova em contrário, a criptografia não pode ser quebrada em tempo útil. Mas os telefones podem ser infectados e a mensagem copiada e enviada para outro lugar por outros meios antes de ser enviada.
    Alexandre de Moraes certamente não é o único “jurista” atacado por pavonice vaidosa que gosta de falar do que não entende. Tem muitos por aí. Diferença? Constitucionalista reconhecido, doutor na área, muitos livros publicados. Ao menos no ramo do direito não sai tanta bobagem.

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