DO FEICEBUQUI. Pesquisa não é eleição, aqueeeele candidato a reitor, os oligofrênicos eleitores ianques…
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – dentre eles os de Athos Miralha, Giorgio Forgiarini e Sérgio Blattes. Confira:
AS PESQUISAS…
…não são a eleição. Bem, tem que combinar isso com o punhado de amigos (do Feicebuqui ou não) que me consultam em busca de informações acerca de novos levantamentos.
PERGUNTA: por que esse interesse todo, se o que conta, mesmo, é o voto na urna eletrônica? É mais uma para a conta da mídia? Ou haverá alguma outra explicação?
E TEM OS…
…oligofrênicos ianques, como lamenta Athos Ronaldo Miralha da Cunha:
“O problema não é o Donald Trump (foto acima, de reprodução) ser candidato, é um direito dele estando numa democracia. O problema são os oligofrênicos que votarão nele.”
AÍ, ME PERGUNTARAM:
– E aquele cara, o professor aquele, que tem todo o jeito e papo de candidato a reitor, tem chance?
AO QUE, COM…
…minha já conhecida ignorância, em vez de responder, perguntei:
– Os reitores voltarão a ser nomeados?
A “RECEITA”…
…nova para aumentar a produção brasileira, como constata Giorgio Forgiarini:
“O trabalhador brasileiro tem pouca instrução e é pouco produtivo, dizem eles. Como resolver o problema?
Acabando com o Ciência Sem Fronteiras e com a gratuidade do ensino público, óbvio.”
UMA INTERESSANTE…
…analogia. Bem, é a interpretação claudemiriana para o pouste do Sérgio Blattes:
“Ouvi a lenda que um certo gaúcho resolveu ensinar seu cavalo viver sem comer, pois as dificuldades eram grandes. Começou aos pouco a suprimir a comida e o cavalo ia aprendendo a viver sem se alimentar, vivia de luz e água, mas passado um tempo, para o azar do gaúcho, quando o cavalo já estava quase sabendo como viver sem comer, o animal morreu. Dizem as más línguas que foi de fome.”
Sim. Mesmo que Trump seja derrotado, na próxima eleição corre-se o risco de alguém pior.
Ciência sem Fronteiras é política pública e como todo programa governamental deve ser avaliado. O resultado deve ser analisado e as modificações, se necessárias, devem ser implementadas. Acabar com a gratuidade do ensino público é algo que se fala muito, mas parece que não é só a India que tem vacas sagradas. Que tal fazer o seguinte: valor pago de mensalidade na UFSM é o mesmo que o sujeito pagava no ensino médio? Quem estudou em escola pública continuaria pagando nada. Pós-graduação? Diminuir a quantidade, aumentar o gargalo e melhorar a qualidade. Atrelar-se-ia tudo isto com modificação nas carreiras docentes universitárias óbvio. Estado quer fazer muita coisa sem recursos, qualidade óbviamente sofrível.
Ouvi outra lenda gaudéria. Dizem que os salários no executivo são parcelados e no judiciário não.