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ECONOMIA SOLIDÁRIA. Novo recorde de público é batido: 248 mil pessoas. Confira ‘CARTA’ dos eventos

Mesmo com momentos de condições climáticas desfavoráveis, eventos da economia solidária receberam visitantes em número recorde
Mesmo com momentos de condições climáticas desfavoráveis, eventos da economia solidária receberam visitantes em número recorde

Por MAIQUEL ROSAURO (texto e fotos), da Assessoria de Imprensa dos Eventos da Economia Solidária

A 23ª Feira Internacional do Cooperativismo (Feicoop) e 12ª Feira Latino Americana de Economia Solidária foi encerrada neste domingo com recorde de público. Conforme a Brigada Militar, 248 mil pessoas visitaram o Centro de Referência em Economia Solidária Dom Ivo Lorscheiter durante todo o evento. Ano passado, a Feira recebeu 245 mil visitantes.

Na cerimônia de encerramento, a coordenadora da Feira e do Projeto Esperança/Cooesperança, irmã Lourdes Dill, agradeceu a dedicação de todos os grupos de voluntários que fazem o evento acontecer. Ela também destacou a Assembleia Nacional de Economia Solidária realizada durante a Feicoop, um momento “forte, tenso e profético”, conforme as suas palavras.

A religiosa também denunciou que esta foi a primeira edição da Feira que recebeu “espiões”. Segundo ela, um representante da Secretaria Nacional de Economia Solidária, agora controlada pelo governo Temer, esteve na Feira, mas em momento algum buscou o diálogo com a organização do evento.

No encerramento, irmã Lourdes denunciou presença de “espiões”. Representantes do governo, que em momento algum procuraram dialogar
No encerramento, irmã Lourdes denunciou presença de “espiões”. Representantes do governo, que em momento algum procuraram dialogar

– Não é preciso espiões na Feira. Aqui tem trabalhadores honestos, responsáveis e comprometidos. Se esse governo veio para espionar o povo, ele não precisa existir. E vamos sim fazer um debate forte porque a Economia Solidária no Brasil não pode esmorecer. Ela é uma política pública construída por nós. Esses que chegaram agora não sabem nem o que é convênio e contrapartida. Que eles aprendam a nossa gramática e se entusiasmem por uma causa que é nossa. Se eles quiserem destruir, podem ir lá plantar batata e mandioca, que é importante, mas que seja nas roças do agronegócio e não nas nossas – exaltou irmã Lourdes Dill.

Ao final da cerimônia, foi lida a Carta da 23ª Feicoop (confira no linque ai embaixo), documento que sintetiza as deliberações de todos os seminários, oficinas, congressos e debates realizados durante o evento.

A 23ª Feicoop teve início sexta (8) em Santa Maria e reuniu representantes de 16 países. Foram expostos cerca de 10 mil itens entre agroindústria familiar, artesanato, alimentação, hortifrutigranjeiros, plantas ornamentais, serviços e produtos de povos indígenas. Além disso, uma extensa programação cultural e de formação também fez parte do evento.

PARA LER A “CARTA DA 23ª FEICOOP”, CLIQUE AQUI.

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3 Comentários

  1. É mágico. Eu estive participando de 7 a 10 jul, das 8 as 20 h. É o legítimo formigueiro. E não faz mal a ninguém.

  2. Três dias, das 8 às 20 horas. Doze horas por dia. Total 36 horas. 6900 pessoas por hora. 115 por minuto. Não.
    Deve ter sido o mesmo pessoal que faz a contagem na Romaria da Medianeira.

  3. Este e nosso povo
    Companheiros solidários este lugar e magico tudos nós do movimento de economia solidária tem que ir
    E magico
    E forte
    E felicidade
    E amor
    E companheirismo
    E linnnnnnnndo

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