ELEIÇÕES 2016. Pré-campanha pela internet, mesmo paga, é permitida, segundo uma especialista no ramo
O editor não tem certeza se concorda ou não. Mas isso é irrelevante. O que interessa, aqui, é a opinião da jornalista Thaís Hoerlle, “especialista em campanha online”, e que enviou mensagem a propósito da nota “ELEIÇÕES. Cuidado, pré-candidatos daqui que pagam para impulsionar publicações no “Feicebuqui”: é ilegal” (imagem ao lado), publicada AQUI, na madrugada passada. Vamos à manifestação da Thaís:
“Caro Claudemir
Entro em contato para esclarecer uma publicação que fizestes sobre propaganda paga no facebook e a notícia está equivocada.
Sou especialista em campanha online e pré-candidatos podem sim, impulsionar publicação, até o dia 16 de agosto. Só é proibido a partir do inicio da campanha oficial. O que aconteceu no Pernambuco foi um Impulsionamento de valor muito alto, o que sugeriu abuso de poder econômico, assim como o conteúdo da publicação que insinuou campanha.
Se o pré-candidato fizer publicações pagas sobre o trabalho que desenvolve como ideias, propostas e discussões desde que não configure campanha escrachada é permitido. O que acontece é que a lei é nova e vai haver leituras diferentes do TRE em todo o país, então casos como esse vão depender do bom senso de quem impulsiona e de quem julga. “
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